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Desdobra-te 2023

Associação PédeXumbo (Atualizado em: 14 Março, 2024 )

DESDOBRA-TE EM ÉVORA!

Dias 17, 18 e 19 de novembro  chega a 5ª edição do Desdobra-te – Festival de Dança e Outras Artes, que acontece em Évora, em diferentes espaços, num fim-de-semana de outono alentejano.

Bailes, concertos, oficinas, teatro e performance, atividades para famílias e passeios voltam a fazer parte do programa deste festival de outono, que a PédeXumbo promove na cidade que a acolhe e que pretende pôr quem cá vive a dançar, para além de trazer os bailadores habitués até ao Alentejo.

O Desdobra-te é um desafio de três dias para os participantes, com um programa que apresenta Lado A e Lado B e os convida a desdobrarem-se por vários pontos da cidade para participar e assistir às atividades. A programação organizada em dois grupos distintos, para diferentes públicos, satisfaz tanto os impulsos dos habitués de festivais folk como os devaneios dos curiosos e das familías que preferem uma experiência mais relaxada e abrangente. Dois públicos com características bastante diferentes encontrarão aqui o “seu festival”, mas a ideia principal permanece: cruzem-se, dobrem-se, desencontrem-se para se reencontrarem, vivam uma experiência rica em desdobragens consecutivas.

Porque acreditamos na importância e força de se estar no interior e de se programar no Alentejo, o Desdobra-te é ainda um convite a conhecer as ruas, casas, associações e monumentos da cidade de Évora. O convite é para virem passar um fim-de-semana cheio de dança, música e outras artes, na bela cidade de Évora. E ainda um convite aos eborenses e alentejanos para que se juntem a nós a fazer o que mais gostamos: dançar, celebrar e partilhar.

PROGRAMA 2023 

(programa em atualização)

Bailes, concertos, oficinas, teatro e performance, e passeios voltam a fazer parte do programa da 5ª edição do Festival Desdobra-te, um programa de três dias intensos em desdobragens! Será ainda um programa com propostas especiais para famílias, para que as famílias venham desdobrar-se e divertir-se!

Arruada

Arruada com Gigabombos a abrir o Desdobra-te

É um projeto de intervenção artística assente na proposta de aproximação das novas gerações a práticas musicais e artísticas inspiradas nas tradições culturais do povo português.
Gigantones, cabeçudos, bombos e gaitas foram secularmente paisagem plástica e sonora de rituais de festa e celebração de prazer estético e artístico, em encontro de gentes. Herdeiros destas ancestrais práticas enraizadas num tempo longínquo, os Gigabombos do Imaginário protagonizam na atualidade o resgate dessas memórias, colaborando consequentemente na preservação da nossa identidade cultural como modelo de integração e coesão social.
Constituído por dezenas de artistas amadores, o grupo apresentou-se pela primeira vez em abril de 2005. Promove e organiza regularmente oficinas específicas de prática instrumental, constrói os seus próprios instrumentos, bem como as figuras que acompanham os desfiles e apresentações.

Bailes

Duo Brotto Raibaud (Gascogne/Quercy)

Cyrille Brotto e Camille Raibaud juntam-se em duo para oferecer um baile inventivo, com uma poderosa fusão de violino e acordeão.
O ritmo, as nuances e as subtilezas do fraseado servem o seu conhecimento do repertório tradicional. Juntos, redescobrem os seus contornos, improvisando, compondo e desenvolvendo um universo muito pessoal e enraizado.

Para ouvir

Forró Harmonize (BR)

O Forró Harmonize foi criado em 2023, em Lisboa, e é formado por Xyss Bastos (voz e triângulo), Robson Dom Preto (sanfona), Enrique Matos (zabumba) e Malu Garcia (violino). Surgiu a partir do encontro de seus integrantes no Bloco Qui Nem Jiló, o primeiro e único bloco de forró do carnaval de Lisboa. Por causa das origens diversas de seus integrantes, houve um encontro em Portugal entre Paraíba, Bahia e Minas Gerais. Emergiu, então, a vontade de trazer ao palco não apenas os clássicos do forró pé de serra, mas também obras de outros gêneros para a linguagem do forró, com uma roupagem que une o tradicional e o contemporâneo. Desde a sua criação, o Forró Harmonize está ligado ao Espaço Baião, escola de forró e samba em Lisboa, na busca pela propagação do forró não apenas enquanto música, mas também enquanto dança. Dessa parceria, surgiram várias participações em festivais de dança e eventos, como as edições de 2023 do Andanças, Tradidanças e Dançar a Cidade.

Burel (PT)

Dois músicos com muito ar para dar. Um gosto comum pela música. Raízes bem assentes para poder soar o mundo. Assim se define Burel, o novo projecto musical que junta Filipe Valentim no saxofone e Vicente Camelo no acordeão diatónico. Inspirados pela transumância, também eles em constante movimento, e pelo ciclo da lã, com Burel, pretendem revisitar um repertório para dançar maioritariamente tradicional português e baile folk europeu.

 

Edentia (FR)

Tao Dumur e Matthieu Meyer formam um duo de acordeões diatónicos enérgicos que misturam composições pessoais e melodias recolhidas. Um baile folclórico entre o fogo e a água, o poder e a delicadeza. 

Para ouvir.

 

Parapente 700 (PT)

Este concerto no “Desdobra-te” será um concerto comemorativo dos 10 anos de Parapente700 e de pré-lançamento do seu novo disco, apoiado pela Pédexumbo.
Eva e Denys conheceram-se há cerca de 20 anos no festival Andanças e 10 anos mais tarde criaram o projeto Parapente700 onde confluem com subtileza e humor, melodias tradicionais e composições originais. Aqui, a música e a dança são abraçadas pelo encontro entre um violino e uma concertina.
Parapente700 confluem melodias tradicionais e composições originais onde se fundem inspirações actuais com rastos do passado. Uma viagem pela Europa entre danças francesas, portuguesas, suecas, espanholas e de outros países. Músicas e danças acompanhadas pelo abraço entre um violino e uma concertina. As suas músicas transpiram originalidade e uma sonoridade renovada que também se inspira na música da Europa de Leste e encontra pelo caminho melodias que vão do mediterrâneo e mais além, até aos mares do Norte e Atlântico. O duo renova, re-interpreta e cria música para escutar com os pés e dançar com os ouvidos.

Fotografia @Mário Rainha

Videos:
Parapente700 @ Alfama – Valsa da Confiança
Parapente700 @ Festival Andanças (Klezmer schottische)
Parapente700 live @ CSOA LA STRADA (Vicoli Folk)

Oficinas de Dança

“Um outro, um eu, uma dança” | Oficina de Contacto-relação em Movimento com Ângelo Neto

Nesta oficina serão abordados conceitos fundamentais e ferramentas de improvisação. Esta improvisação será trabalhada tanto individualmente como em grupo. Será feita uma abordagem inicial à improvisação por contacto (contact improvisation), tal como será trabalhada uma ideia de composição ao vivo. Maiores de 16

Fotografia Raquel Sá. 

Oficina de equilíbrio, velocidade e inércia com Folqué

Esta oficina tem duas partes distintas, na parte do Equilíbrio vamos explorar o equilíbrio, o nosso e o partilhado, os seus limites e a sua beleza. Aperfeiçoaremos nossa técnica pela inércia, e desenvolveremos (muito) nossa escuta, tanto de liderar quanto de acompanhar. E encontraremos os muitos equilíbrios entre liderar e seguir. Na parte da velocidade, vamos esticar os limites de nossas habilidades de conexão em danças de pares e vamos enfatizar muito a técnica. Aprenderemos como adicionar e remover passos, acelerar e ir devagar, circular na pista de dança.  Podemos adaptá-lo para diferentes níveis, se necessário.

“Dançar às voltas, linhas e quadrados”| Oficina de Danças da Europa com Mirjam Dekker

Gaitas, bouzoukis, zurnas, darbukas…
Ao ouvir música tradicional de todos os cantos do mundo, só apetece dançar!
Para quem gosta de danças tradicionais de vários países este workshop é um must, mas também para bailadores de outras modalidades que queiram conhecer. Danças  de toda a Europa, mas com mais atenção para as de Europa de Leste. Tanto para iniciantes como para avançados: a escolha das danças é adaptada ao nível do grupo.

 

Oficina de Escuta ativa com Folqué

É um dos nossos workshops preferidos, mais do que um workshop, é uma experiência de danças de pares. Nele desenvolvemos a ligação, ouvindo a música e o casal para construir a dança entre as duas pessoas, quebramos os papéis e damos por nós a dançar sem saber quem manda e quem segue. É um workshop de coliderança, mas preferimos chamá-lo de acompanhamento ativo porque nos concentramos em ouvir.

 

Concertos

a urtiga 

a urtiga nasce do encontro de dois músicos amigos e da simbiose de dois trajectos: um de nós tem-se debruçado sobre a canção e a poesia, o outro dedica-se à viola braguesa, instrumento tradicional português, que aborda sob uma nova perspectiva.
a urtiga é, assim, um projecto de música e poesia original que explora o formato canção. Com a bagagem dos nossos percursos musicais e influências, procuramos caminhos menos trilhados e uma abordagem fresca à canção – um híbrido entre a música de câmara erudita e o imaginário do cantautor.
a urtiga é composta por João Almeida (guitarra clássica, ukulele, voz) e João Diogo Leitão (viola braguesa, voz). tem-se apresentado em diversas salas e festivais nacionais e prepara o lançamento do seu álbum de estreia “à procura da essência da cebola”.

Para ouvir.

Orquestra do Bairro

“Ó ló ai larilolela, Ó ló ai lari loló”,  canta o vizinho à janela quando quer montar o bailarico. E como neste bairro tudo canta, toca, dança…num instante juntam-se mais cinco. 

Abrem-se as portas e as janelas, enchem-se as ruas e o largo, todos participam nesta orquestra feita de sons, palavras, gestos e passos. A esta que é de todos, chamam-lhe Orquestra do Bairro.  Nesta orquestra feita por músicos de cá e de lá, todos se encontram nesta cidade para juntos criarem uma sonoridade para um novo baile, cruzando modas alentejanas, viras ou chulas com as danças tradicionais europeias e outras formas de expressão em movimento. A orquestra vai afinando, o convite está feito. Venham ter connosco ao largo do bairro!

“Ó ló ai larilolela, Ó ló ai lari loló”!

Ficha técnica:
Afonso Nascimento: voz, percussões e outros instrumentos
José Bonifácio: voz, acordeão e outros instrumentos
Mariana Correia: voz, violoncelo, adufe e outros instrumentos
Patrícia Camelo: voz, clarinete, gaita-de-foles e outros instrumentos
Ricardo Falcão: voz, percussões, objetos variados e outros instrumentos
Sérgio Galante: voz, guitarra, cavaquinho, banjo, campaniça e outros instrumentos

Performance

«LAETARE» de Lúcia Caroço. Estreia da Nova Criação para Dançar PX

«LAETARE» de Lúcia Caroço é a nova criação para dançar da PédeXumbo, com estreia no Festival Desdobra-te!

A atriz e criadora Lúcia Caroço foi a vencedora da Bolsa da PédeXumbo «Criações para Dançar» 2023 e tem estado em residência artística no Espaço Celeiros, para a criação de «LAETARE», uma performance que vai homenagear o Alentejo, a partir do reino coreográfico do típico “Baile da Pinha”. Enquanto alentejana e artista emergente no território alentejano, e atualmente como doutoranda do Programa Doutoral em Criação Artística da Universidade de Aveiro, é na tradição que baseia a sua pesquisa e universo criativo!

A partir do universo do tradicional ‘Baile da Pinha’, LAETARE é uma homenagem à memória, à pertença e à identidade. Partindo da ideia de ritual e de comunidade, associada ao domingo ‘Laetare’, o domingo da alegria no período da quaresma, e dia em que se realizava o baile mencionado, LAETARE recorda-nos da importância de mantermos viva a nossa conexão com o passado e com aqueles que nos rodeiam, enquanto celebra a nossa herança cultural e a nossa pertença a um sítio e a uma comunidade.

Fotografia @ Fu Qiang

«São saias, senhores, são saias» Circuito Performativo, com Ângelo Neto, António Bollaño e Tomás Gomes

Para a 5ª edição do Festival Desdobra-te, a PédeXumbo convida três criadores nacionais, para que este ano se desdobrem à volta das SAIAS do Alto Alentejo.
Dando continuidade à reflexão sobre a missão da associação, a promoção da música e dança de raiz tradicional, o desafio foi lançado a três bailarinos/performers para desenvolver uma performance, tendo com ponto de partida o repertório coreográfico e musical, as Saias do Alto Alentejo. Para o desenvolvimento desta proposta os criadores tiverem um encontro com uma formadora na área das danças tradicionais, onde lhes foi transmitido este repertório tão particular ficando assim lançado o mote para o desenvolvimentos destas criações artísticas. É para a PédeXumbo fundamental que estas tradições possam ser contaminadas por outros corpos, provocando assim diferentes reflexões sobre estes temas. Nesta edição, o público do festival será convidado a visitar a Arena d’Évora, onde encontrará, em diferentes salas e/ou recantos do edifício, três performances para assistir ou participar.

Ângelo Cid Neto
Integrou, como bailarino, a Amálgama Companhia de dança tendo participado em diversos espetáculos entre 2001-2003. Participou como performer/intérprete nos trabalhos de Willi Dorner, Marina Frangioia, Tiago Guedes, João Fernandes, Madalena Xavier, Francisco Pedro e Catarina Morla entre outros. Integrou residências artísticas como performer e cocriador em diversos festivais europeus como Bienal de Veneza, Materiais Diversos, Metadança, Resolution! e Wbmotion. Colabora desde há alguns anos com Paula Pinto no projeto Compota. Atualmente integra o SAP Lab (Science Art and Philosophy), grupo de investigação no Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa onde desenvolve projetos na interseção entre ciência e arte. É licenciado em Bioquímica pela FCUL, em Dança ESD (prémio de melhor diplomado no ano de 2015). Terminou recentemente o Mestrado em Artes Cénicas pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH) e está a concluir o Mestrado em Ensino de Dança pela ESD. Paralelamente à sua experiência como performer e criador possui experiência na área da formação. Professor no ensino artístico especializado nas áreas de técnica de dança contemporânea e criação coreográfica na Escola de Dança do Orfeão de Leiria e, atualmente, das disciplinas de Expressão Criativa e Composição Coreográfica na Escola Luís António Verney em Lisboa. Desenvolve paralelamente workshops na área da improvisação e composição.jjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjj

António Bolhãno
Nasceu em 1998, em Lisboa. Frequentou a Escola Profissional de Teatro de Cascais, a formação FOR Dance Theatre de Olga Roriz e encontra-se a realizar a Escola Superior de Teatro e Cinema.

Ao longo do seu percurso académico trabalhou com Beatriz Batarda, Carlos Avilez, Fernanda Lapa, Olga Roriz e outros criadores.

Participou como interprete no espetáculo Autópsia e Antes que Matem os Elefantes de Olga Roriz, LIMBO de Sara Carinhas, 100 Anos Amália Festival Correntes de Um Só Rio e Ethno Portugal – Festival Músicas do Mundo.

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Tomás Gomes
Licenciado em Teatro pela Escola de Artes da Universidade de Évora, onde participou em espetáculos de João Lagarto, Ana Luena e Ana Tamen. Frequentou no Programa Erasmus na Escuela Superior de Arte Dramático de Murcia, no curso de Teatro físico e Criação (Espanha).

Formação anterior em dança com a Companhia de Bailado Carlos Fernandes e com Pedro Augusto, e teatro com Eduardo Molina, e.o.

Em 2020 terminou o curso da FOR Dance Theatre – Modular, na Companhia Olga Roriz. Como ator, participou ainda em espetáculos de Ana Luena (Malvada Associação Artística), Figueira Cid (A Bruxa Teatro), Eduardo Gaspar, Graeme Pulleyn, Karas (Ninho de Víboras), José Garcia Ortuño, e.o. Nos últimos anos, tem criado espetáculos de sua autoria, onde cruza teatro, dança e vídeo com uma forte componente documental.

Atividades para Famílias

«Danças (En)cantadas» Oficina de Danças do Mundo para famílias com Mirjam Dekker

Neste workshop de danças do mundo para crianças e famílias, com a formadora Mirjam Dekker,  vamos todos juntos fazer uma volta ao mundo, sempre dançando e, às vezes, cantando.

Danças cheias de magia, que levam qualquer um a dançar, miúdos e graúdos. Porque não há melhor coisa que divertirmos-nos em família!

Mirjam Dekker é uma formadora com ampla experiência em danças tradicionais de todo o mundo. Incidindo o seu interesse nas danças dos Balcãs e da Europa de leste, gosta de ensinar adultos e crianças motivando-as a conhecer as tradições e convida todos para uma viagem imaginada que atravessa a Europa desde o Ocidente até ao Oriente. Tendo iniciado a sua formação na década de 1980 na Academia de Dança de Roterdão, na Holanda, fez inúmeras especializações além da licenciatura. Experimentando desde a Dança Jazz e Contemporânea até às danças tradicionais, foi bailarina em diferentes projectos tendo participado em Festivais em inúmeros países: Holanda, Inglaterra, Israel, Portugal, Itália, Bélgica, e outros. Além de bailarina exerce a sua atividade como professora, tendo experiência pedagógica de trabalho com crianças, e também trabalha como coreógrafa dos mais diversificados estilos de dança.

Oficina de Hip Hop by Be Dance School

Para alguns, a dança hip hop pode ser apenas uma forma de entretenimento ou um passatempo. Para outros, tornou-se um estilo de vida: um caminho para ser ativo na aptidão física ou na dança competitiva; e uma maneira de ganhar a vida a dançar profissionalmente.

A vertente dança no Hip Hop tem um forte cariz social e cultural, tendo sido um dos maiores impulsionadores a retirar crianças e jovens da rua e dos comportamentos-desvio em todo o mundo.

Acessível a todos, é uma forma de expressão muito completa que trabalha o corpo (ao nível cardio-respiratório e muscular) e a mente.

Oficina de Construção de Moinhos de Papel, com Papeleiro Doido

A Tipografia do Papeleiro Doido é o nome que damos ao projeto e ao espaço onde trabalhamos. É, de facto uma tipografia clássica onde existem caracteres móveis, chumbo, gravuras e máquinas de impressão, mas onde se podem usar todas as outras técnicas sem preconceitos. Não existem técnicas pobres, existem técnicas com expressão própria.
A Tipografia do Papeleiro Doido quer afirmar-se como um projeto e um espaço de experimentação artística e social. Não produzimos bibelots. Somos sensíveis aos problemas humanos, sociais e ambientais e é por aí que nos queremos expressar.
Criamos livros, postais ou cartazes porque nos apetece. Damos formação (workshops)
porque gostamos de partilhar o resultado do que aprendemos. Fazemo-lo há alguns
anos e queremos continuar a fazer.

A Tipografia do Papeleiro Doido (TPD) é constituída por Rui Sebastian e João Sebastian, são uma dupla de filho e pai, que desde há muito reciclam papel em casa nos tempos lúdicos. São o Papeleiro Doido, e desde 2013 que fazem workshops e workshots sobre várias temáticas como Impressão Tipográfica, Reciclagem de Papel, Construção de Cataventos, Confeção de Sacos de Papel, etc.
Rui Sebastian, é um jovem de 30 anos, recém mestre em engenharia do ambiente, embaixador pela sustentabilidade ambiental no dia-a-dia. Gestor de projetos de impacto ambiental, interessa-se pelo papel da sociedade humana nas alterações climáticas, e na luta contra as mesmas.
João Sebastian, é um jovem de 59 anos, gráfico há mais de 30. Entre a tipografia, a serigrafia, e a fotografia, começou a expor os seus trabalhos em 2005 e desde então tem participado e promovido atividades, eventos e formações em várias associações culturais como a Casa Rural no Poceirão, a Oficina do Cego em Lisboa, o Coletivo de Valorização das Artes (CVA) em Azeitão, e atualmente colabora no Estúdio Mike Goes West (mgw) no Montijo.

«Combinações improváveis» Oficina Expressão Plástica para Famílias» com Joana Gancho

Já imaginaram se o nosso corpo fosse diferente? Se a nossa cabeça fosse um enorme hambúrguer ou se as nossas pernas fossem onduladas? E em vez de pés tivéssemos lápis? Fazíamos desenhos ao andar? Nesta oficina vamos desenhar corpos que se misturam, tocam e trocam. Quais serão as combinações mais improváveis que vamos descobrir?

Joana Gancho. Licenciada em Artes Plásticas – Pintura, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Expõe regularmente na Galeria Trema, em Lisboa, desde 2005 e tem participado noutras exposições, das quais se destacam: WAH! – Estamos aqui! / We are here! Exposição Coletiva, Centro de Arte e Cultura – Fundação Eugénio de Almeida, Évora (2018); IS ANYBODY HOME ? – Exposição individual, Fundação D. Luís I, Centro Cultural de Cascais (2014); PONTOS DE VISTA – Exposição individual, Galeria Sala Maior, Porto (2007). Paralelamente ao trabalho de pintura tem participado em vários projetos na área da formação e educação artística, destacando os projetos: EUCALIPTO GIGANTE, SENTIDO FIGURADO, COTIDIANOS (2023) e SKHOLÉ (2021), com a Malvada Associação Artística; Residência Artística em Contexto Escolar, no âmbito do Transforma: Programa para uma Cultura Inclusiva do Alentejo Central, CIMAC (2022/2023); AS CARAS DE ENTRUDO, projeto artístico com a comunidade escolar de Castro Verde, Entradas e ART (Associação de Respostas Terapêuticas) no âmbito do Festival Entrudanças, Associação PédeXumbo (2022); Professora da AEC de Artes Plásticas – escolas do 1o ciclo do concelho de Évora (2019 a 2021). Neste momento integra a equipa do Serviço Educativo da Fundação Eugénio de Almeida e dinamiza sessões de artes plásticas no Atelier “Expressa-te”, do Programa FundaMental, APPACDM Évora.

«Fado Mimado» espetáculo de Teatro com d’Orfeu

Um palhaço mimado, não do mimo que lhe dão mas da mímica que ele faz. Uma cantora prendada, um instrumento na mão e a vida em tempo de paz. O palhaço e a cantora estão juntos na mesma arena. Ela é linda e sedutora, já dele… só temos pena! A história de um azarado, mal-amado, desgraçado ou, talvez, abençoado. Canta-se o destino do menino até ser um belo rapaz. Mas o karma deste herói, num futuro que até dói, vai mostrar de que é capaz. Não é história de encantar, pode ser minha ou a tua… tudo aqui vamos mostrar, menos a cantora nua. Barulho, que se vai mimar o fado! Até já e obrigado!

Zé Pedro Ramos (clown) e Patrícia Lestre (cantora) protagonizam um extraordinário e feliz encontro, com vista a esta nova criação d’Orfeu AC. O ator e clown acumula incontáveis quilómetros nos palcos e ruas de todo o país, sendo criador de inúmeros personagens, além de se dedicar à formação teatral. A cantora e instrumentista vive entre Paris, onde estudou jazz e pedagogia musical, e o nosso país, onde desenvolve vários projetos músico-teatrais. 

45’ | M/6
Ficha Artística
Interpretação: Zé Pedro Ramos e Patrícia Lestre
Conceção e Direção: Zé Pedro Ramos
Texto: Ana Santos
Música e Dramaturgia: Patrícia Lestre
Figurinos e Adereços: Corina Ollett
Apoio à criação: Paulo Neves e Luís Fernandes
Apoio à produção: Quinta Oficina Criatividade

Oficina de Serigrafia, com Joana Dias (É Neste País)

Nesta oficina faremos uma breve introdução sobre serigrafia, dando a conhecer os materiais, processos e alguns exemplos de trabalhos impressos em diferentes suportes.
Depois, propomos a impressão de uma imagem em saco de pano cru usando uma tela que terá previamente elementos gravados, desafiando cada participante a dar a sua personalização extra ao saco.

A É Neste País é uma associação cultural de Évora e desenvolve desde 2010 uma atividade aos sábados de manhã, aberto a toda a gente que se chama “Com quantos pontos se conta um conto?”. Com este projecto construímos um espaço de encontro para todas as pessoas, adultos e crianças, que gostam de contar, ler ou ouvir histórias. É já um espaço de referência em Évora nesta área. A entrada é livre e todas as pessoas podem vir ouvir e/ou contar. Produzimos vários projectos na área da promoção e mediação de leitura, como o PoloaPolo, o Livros à Rua ou o Contanário – Festival de Contos e Formas de Contar.

Oficina de Percussões Tradicionais Portuguesas com Gigabombos

Esta oficina de divulgação e aproximação às tradições musicais portuguesas relacionadas com celebrações festivas e suas particularidades sonoras e plásticas, tem como principais objetivos levar os participantes à descoberta das manifestações culturais e artísticas populares e impulsionar práticas artísticas coletivas num exercício pedagógico e autodisciplinador, promovendo as raízes culturais como elementos potenciadores de identidades partilhadas.

Elemento de destaque é também a vivência coletiva da comunidade, a sua participação e envolvência, que será um valioso contributo para o exercício de uma cidadania plena.

 

Visitas 

Visita Guiada ao Teatro Garcia de Resende, com Ivo Luz (CENDREV)

A exemplo de outros teatros construídos no séc. XIX, a construção do Teatro Garcia de Resende resultou de uma iniciativa das elites locais. José Ramalho Dinis Perdigão dinamizou a criação de uma Sociedade e, em 31 de Outubro de 1881, foi lançada 1ª. pedra. Só em 1890, no entanto, o Teatro estaria pronto a funcionar, após vários contratempos, entre os quais a morte, em 1884, de Ramalho Perdigão. A viúva, D. Inácia Fernandes de Barahona, viria mais tarde a casar com o benemérito Dr. Francisco Barahona, que deu continuidade à obra. Os acabamentos seriam, aliás, influenciados pelo seu gosto requintado, pois contrataram para o efeito uma equipa de pintores e artífices de grande qualidade. Luigi Manini, cenógrafo titular do S. Carlos, colaborou na dotação do cenário e na realização do pano de boca. O TGR seria inaugurado dia 1 de Junho de 1892, na presença do infante D. Afonso, com uma peça de E. Schwalbach, “O Íntimo”, levada à cena pela Companhia de Teatro do D. Maria II. Em 1941, um vendaval destelhou-o, e, tendo permanecido assim durante todo o Inverno, as pinturas foram danificadas. Para além disso, durante os trabalhos de recuperação foi roubado o revestimento interior em chumbo da cobertura, que garantia o isolamento térmico e acústico. Em 1943, a Câmara arrendou-o como teatro e cinema, autorizando alterações na plateia, que foi descaracterizada. Em 1969, uma intervenção desastrada alterou irremediavelmente a sua fachada principal. O TGR chegou a ser utilizado como depósito de lixo, até que, em 1975, na sequência da Revolução dos Cravos, foi ocupado pelo Centro Cultural de Évora, que a partir dali deu início à primeira experiência de descentralização teatral. Mas depois de profundas reformas levadas a cabo pelo município nos últimos 20 anos, mantém-se hoje como um espaço cultural de referência, gerido pelo CENDREV – Centro Dramático de Évora. O Teatro Garcia de Resende faz  parte da Rota Europeia de Teatros Históricos.

Visita Guiada à Exposição Permanente da Casa do Montado

A Casa do Montado é um espaço localizado no centro da cidade de Évora, que propõe ao visitante a descoberta do património agro-florestal, etnográfico e gastronómico do Alentejo, uma herança milenar que importa valorizar e dar a conhecer, permitindo desta forma a valorização das raízes alentejanas e da comunidade.
A exposição distribui-se por 7 salas desenhadas para criar uma experiência que leva o visitante desde a formação geológica,  passa pela fauna mais emblemática, conta a história da humanização do território, desvendando o impacte que teve na paisagem e na gastronomia, explica o que é a cortiça e o seu processo de laboração até à produção da rolha, e termina num conjunto de experiências didáticas sobre as propriedades da cortiça, as diferentes árvores e outros elementos da Natureza e a microfauna do Montado.

Cinema

Visualização do Documentário “Passo a Passo, a Caminhar pelo Bairro Celeiros” de Carolina Lecoq, um projeto PédeXumbo

De que forma a “espessura temporal” da cidade envolve quem lá vive? Como é vivido o espaço público por transeuntes e residentes? Que sons acompanham uma caminhada eborense? Como se movem os corpos consoante a altura do ano? O que se quer para o bairro em que se habita?

Depois da 1ª edição do projeto Bairro Celeiros, em 2022, em que se mapeou um bairro imaginado e em que se fortaleceram oa laços com um lugar e uma comunidade de um bairro que habitamos todos os dias, este ano a PédeXumbo lançou o convite ao Colectivo Til para um trabalho de investigação sobre o lugar a que chamou «Passo a passo, a caminhar pelo Bairro Celeiros».

A dar estes passos por ruas, ruelas, casas e espaços, escolas e bares, janelas e cafés, estiveram não apenas o Diogo e o Gonçalo dos Colectivo Til com os seus cadernos e anotações, mas também a Orquestra do Bairro com a sua música, a equipa da PédeXumbo com as suas ideias e bailes, os meninos e meninas da Escola do Rossio de São Brás com o Compêndio Enciclopédico Analítico do Bairro Celeiros, vários vizinhos que fomos conhecendo para conversar e cantar (e outras que já conhecíamos e com quem continuamos a caminhar juntos), o Fu Qiang com a máquina fotográfica e também a Carolina Lecoq com a câmara de filmar.

Observou-se como os corpos de hoje habitam esta zona da cidade, desafiando-os a experimentar novas formas de estar, povoar a rua e refletir sobre o espaço público, dando-lhes o papel de atores-caminhantes, questionando o modelo de cidade no século XXI. Desta proposta para “performar” o bairro, através de registros de experiências vividas e da sua análise, nasce um novo olhar sobre o lugar, euqnato na câmara da Carolina Lecoq nascia um documentário, que é agora o mote para nos voltarmos a juntar!

Depois do pré-lançamento para os vizinhos do bairro, a PédeXumbo lança agora oficialmente no Desdobra-te “Passo a passo, a caminhar pelo Bairro Celeiros”, um documentário de Carolina Lecoq. Venham ver, porque o Bairro Celeiros é lindo!

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Um Projeto PédeXumbo | Investigação «Passo a passo, a caminhar pela Bairro Celeiros» Colectivo Til | Estrutura Financiada por DGArtes, República Portuguesa – Cultura | Apoio Câmara Municipal de Évora, União das Freguesias de Évora (Centro Histórico de Évora) | Parceiros de Bairro Antípoda, a Bruxa Teatro, Grupo Cantares de Évora | Parceiro de Comunicação DianaFM | Imagem Cristina Viana | Vídeo Carolina Lecoq | Fotografia Fu Qiang

VOLUNTARIADO

–» INSCRIÇÕES AQUI DE 1 A 9 DE NOVEMBRO «–

@s voluntári@s são muito importantes nos festivais PédeXumbo, e o Desdobra-te não é excepção! São quem recebe os participantes, dão a cara pelo festival, estão no secretáriado, verificam as pulseiras, arrumam cadeiras, distribuem águas pelos artistas e tudo mais que for necessário para que as actividades decorram sem precalços.

O voluntaridado destina-se a qualquer pessoa pró-ativa e com vontade de contribuir e de estar por dentro da organização de um festival! Não há limites de idade nem de geografias, são tod@s bem-vind@s a candidatar-se.

Este ano, as áreas de voluntariado são o secretariado, as informações, o controlo de entradas, a fotografia, o apoio à programação, a gestão de refeições e o bar. 

Condições para participação no voluntariado

⇒ @s voluntári@s devem trabalhar um máximo de 12 horas entre os dias 17 a 19 de Novembro de 2023, nos locais onde o festival acontece, tod@s localizad@s na cidade de Évora;
⇒ Os turnos e horários serão estipulados na reunião de voluntári@s a 17 de Novembro, em local e horário a definir;
⇒ As áreas de voluntariado serão o secretariado, as informações, o controlo de entradas, a fotografia, o apoio à programação, a gestão de refeições e o bar.

Em troca pela vossa preciosa ajuda oferecemos

⇒ passe geral do festival (entrada em todas as atividades do festival)
⇒ 1 refeição diária (almoço ou jantar)
⇒ seguro de acidentes pessoais

Em caso de dúvida sobre o processo de candidatura ou para mais informações, podem contactar:

Vitória Valverde: vitoria.valverde@pedexumbo.com | 962 503 463

BILHETEIRA ONLINE 
[De 18 de outubro até às 14h00 de dia 17 de novembro]

⇒  Formulário de compra online disponível aqui.

PASSE GERAL | 50€

PASSE GERAL COM DESCONTO | 45€ (campanha de 18 a 31 de outubro)

PASSE GERAL PARA SÓCIOS PX | 37,50€ (25% de desconto)

PASSE GERAL PARA SÓCIOS PARCEIROS | 40€ 

PASSE DIÁRIO | 30€

PASSE NOITE | 20€

ATIVIDADE PARA FAMÍLIAS | 5€

BILHETEIRA DO FESTIVAL
[17 a 19 de novembro]

PASSE GERAL | 50€

PASSE GERAL PARA SÓCIOS PX | 37,50€ (25% de desconto)

PASSE GERAL PARA SÓCIOS PARCEIROS | 40€ 

PASSE GERAL RESIDENTES* | 40€ 

PASSE DIÁRIO** | 30€

PASSE DIÁRIO RESIDENTES | 15€

PASSE NOITE*** | 20€

PASSE NOITE RESIDENTES*** | 10€

ATIVIDADE PARA FAMÍLIAS**** | 5€ 

* Válido para residentes no concelho de Évora, sendo necessária a apresentação de comprovativo de morada.

** O Passe Diário é válido para todas as atividades do programa do festival no respetivo dia. Este bilhete só pode ser adquirido no próprio dia para o qual é válido. 

*** O Passe Noite é válido para todas as atividades do programa de uma noite, a partir das 21h30. Este bilhete só pode ser adquirido no próprio dia para o qual é válido.

**** As atividades assinaladas no programa para “FAMÍLIAS” têm o preço de 5€ por pessoa e por atividade. As atividades são gratuitas para crianças até aos 10 anos.

INFORMAÇÃO ÚTIL

⇒ NOTA IMPORTANTE: O valor dos passes para o Festival não é reembolsável, após efetuada a compra;

⇒ Os bilhetes são nominativos, pessoais e intransmissíveis, sendo necessário apresentar documento de identificação para levantamento de pulseiras;

⇒ O levantamento de pulseira é obrigatório para acesso às atividades do festival;

⇒ A Bilheteira encontra-se no Secretariado do Festival (Sede da PédeXumbo: Antigos Celeiros da Epac, Rua do Eborim, 16, Évora);

⇒ A troca de bilhetes online por pulseira, realiza-se unicamente no Secretariado do Festival;

⇒ A aquisição de bilhetes no festival realiza-se unicamente no Secretariado do Festival;

⇒ O pagamento no local é em numerário ou por MBWay (927808864). Não temos multibanco;

⇒ O festival é gratuito para crianças até aos 10 anos (inclusive).

HORÁRIO SECRETARIADO DO FESTIVAL

Sexta | 18h00 – 00h30
Sábado | 14h30 – 00h30
Domingo | 14h00 – 18h00

(Sede da PédeXumbo: Antigos Celeiros da Epac, Rua do Eborim, 16, Évora)

INFORMAÇÕES ÚTEIS

COMO CHEGAR

O Festival Desdobra-te acontece em vários espaços da cidade de Évora e é um convite a várias deslocações, que proporcionam distintas experiências e sensações. Mas existe sempre um ponto de partida: a sede da Associação PédeXumbo, nos Antigos Celeiros da EPAC, que fica na Rua do Eborim, em Évora. 

É na sede da PédeXumbo que todos os participantes começam “o seu festival”, dirigindo-se ao Secretariado do Festival para comprar o seu bilhete ou trocar a sua reserva eletrónica pela respetiva pulseira, que dá acesso às atividades do programa. 

Para chegar aos Antigos Celeiros da EPAC vejam a localização aqui. O mapa abaixo indica a maior zona de estacionamento da cidade (P), localizada no Rossio de São Brás, a 3 minutos a pé do Espaço Celeiros (ver localização aqui).

Queres ir ao Desdobra-te e viajar aos melhores preços? A Rede Expressos é a melhor forma de chegares ao festival pois garante, durante todos os dias, serviços a partir de vários pontos do país. Esta é a maneira mais rápida, fácil e económica de chegares a Évora para desfrutar de dois dias de diversão. Horários completos disponíveis em www.rede-expressos.pt

Para partilharem boleias acedam ao “Grupo Boleias para o Festival Desdobra-te” no Facebook (aqui). 

ONDE DORMIR

O Festival Desdobra-te tem uma área reservada a acantonamento, que fica nas Piscinas Municipais de Évora, com uma lotação limitada de lugares, pelo que é necessário inscrição para aceder a esta área. Inscrições para pedexumbogeral@pedexumbo.com

Ver localização aqui.

A PédeXumbo disponibiliza ainda uma lista de alojamentos para que os participantes possam escolher o melhor lugar para ficar junto do turismo local. Assim, disponibilizamos abaixo alguns sites que vos podem ajudar a encontrar o vosso lugar de descanso na cidade de Évora:

CME: onde dormir em Évora

Booking em Évora

DESDOBRA-TE POR ÉVORA…

O programa do Desdobra-te é um convite a conhecer as ruas, casas, associações e monumentos da cidade de Évora. Os participantes são assim convidados a desdobrar-se entre vários locais a caminho de várias atividades! A desdobrar!


Secretariado: Antigos Celeiros da Epac aqui | Rua do Eborim 16, Évora

Acantonamento: Piscinas Municpais de Évora aqui | Av. Eng. Arantes e Oliveira, Évora

Arena d’Évora aqui | Av. Gen. Humberto Delgado, Évora

Sociedade Harmonia Eborense (S.H.E.) aqui | Praça do Giraldo 72, Évora

Bota Rasa aqui | Praça do Giraldo, Évora

Salsa Verde aqui | R. do Raimundo 93 A, Évora

SOIR JAA aqui | Patio do Salema 11, Évora

Fundação Eugénio de Almeida aqui | Largo do Conde de Vila Flor, Évora

Grupo Pro-Évora aqui | R. do Salvador 1, Évora

É Neste País aqui | R. da Corredoura 8, Évora

Teatro Garcia de Resende aqui | Praça Joaquim António de Aguiar, Évora

Casa do Montado aqui | R. das Amas do Cardeal 2 1º, Évora

Divinus Gourmet aqui | Praça 1º de Maio Loja 14- CAVE, Évora

ORGANIZAÇÃO

Desdobra-te é um festival organizado pela PédeXumbo em co-organização com a Câmara Municipal de Évora, com o apoio da DGARTES e República Portuguesa | Culturae da Direção Regional de Cultura do Alentejo. 

O programa do Desdobra-te integra e promove ainda produções e inciativas de outras associações culturais como a Capote Música

A imagem do Desdobra-te é de Cristina Viana

*

Um festival PédeXumbo | Co-organização: Câmara Municipal de Évora | Apoio: Dgartes, República Portuguesa – Cultura, Direção Regional de Cultura do Alentejo, União de Freguesias do Centro Histórico de Évora | Parceiros de Comunicação: Dianafm, Cision, Rede Expressos, Comunidade Cultura e Arte | Parceiros: Évora 2027, Dourado Distribuição, CENDREV, Capote Música, Bota Rasa, Grupo de Cantares de Évora, É Neste País, Grupo Pró-Évora, Casa do Montado, SOIR, Sociedade Harmonia Eborense | Imagem: Cristina Viana | Vídeo Pavel Tavares 

PROGRAMA 2023

Programa em atualização e sujeito a alterações.

LADO A


SEXTA-FEIRA | 17 de novembro

11h00 | Encontro final do projeto «Pessoas Cheias de Território» em Évora, com a figurinista Sara Rodrigues e José Bonifácio e Patrícia Camelo da Orquestra do Bairro | Arena d’Évora

21h30 | «LAETARE» de Lúcia Caroço. Estreia da Nova Criação para Dançar PX | SOIR JAA

22h30 | Baile com Burel (PT) | Arena d’Évora

00h30 | Baile com Duo Brotto Raibaud (FR) | Arena d’Évora


SÁBADO | 18 de novembro

10h00 | Encontro «Café Memória» com momento para aprender a dançar, com Ana Silvestre (dança) e Vicente Camelo (música) | Salsa Verde

15h00 | «Um outro, um eu, uma dança» Oficina de Contacto-relação em movimento, com Ângelo Neto | Salão Nobre, Teatro Garcia de Resende

16h30 | «Danças (En)cantadas» Oficina de Danças do Mundo para famílias com Mirjam Dekker ◊ |Salão Nobre, Teatro Garcia de Resende

17h00 | Oficina de Equilíbrio, Velocidade e Inércia, com Folqué | Arena d’Évora

22h30 | Baile com Duo Brotto Raibaud (FR) | Arena d’Évora

00h30 | Baile com Forró Harmonize (BR) | Arena d’Évora


DOMINGO | 19 de novembro

14h30 | «Dançar às voltas, linhas e quadrados» Oficina de Danças da Europa, com Mirjam Dekker | Arena d’Évora

15h00 | Oficina de Percussões Tradicionais Portuguesas com Gigabombos * | Centro de Arte e Cultura, Fundação Eugénio de Almeida

16h00 | Oficina de Escuta Ativa, com Folqué | Arena d’Évora

16h30 | Oficina de Hip Hop by Be Dance School  ◊ | (M/10) | SOIR JAA

17h45 | Baile com Parapente 700 (PT) | Arena d’Évora

19h15 | Parabéns “25 anos PédeXumbo”! | Arena d’Évora

19h30 | Baile com Edentia (FR) | Arena d’Évora

LEGENDA

◊ Atividade para Famílias 
* Atividade com limite de participantes
** Inscrição obrigatória

+ INFO acima sobre programação, locais e bilheteira.

Programa sujeito a alterações.

LADO B


SEXTA-FEIRA | 17 de novembro

18h30 | Arruada com Gigabombos | partida dos Antigos Celeiros da Epac

21h30 | Concerto Musicálogos // LÍLIA ESTEVES x JOÃO CÁGADO, uma iniciativa Capote Música (tradução Língua Gestual Portuguesa) | Bota Rasa 


SÁBADO | 18 de novembro

12h00 | Prova de vinhos e azeites, com Dourado Distribuições ** | Divinus Gourmet

15h00 | Oficina de Construção de Moinhos de Papel, com Papeleiro Doido  * | É Neste País

15h00 | Conversa «Dançando pela mente: Como a dança e o movimento estimulam a cognição e desafiam a demência», com Ana Morais (UÉvora) e Hugo Rosado (Uévora) | Casa do Montado

17h00 | Visita Guiada ao Teatro Garcia de Resende, com Ivo Luz (CENDREV) ** | Teatro Garcia de Resende

17h00 | «Combinações improváveis» Oficina de Expressão Plástica para Famílias» com Joana Gancho | Grupo Pro-Évora

19h00 | Visualização do Documentário “Passo a Passo, a Caminhar pelo Bairro Celeiros” de Carolina Lecoq, um projeto PédeXumbo | Auditório Fundação Eugénio de Almeida

19h00 | «São saias, senhores, são saias» Circuito Performativo, com Ângelo Neto, António Bollaño e Tomás Gomes *  | Arena d’Évora

21h30 | Concerto com A Urtiga | Bota Rasa


DOMINGO | 19 de novembro

14h30 | «Fado Mimado» espetáculo de Teatro com d’Orfeu ◊ | Salão Nobre, Teatro Garcia de Resende 

15h00 | Visita Guiada à Exposição Permanente da Casa do Montado ** | Casa do Montado

15h30 | Oficina de Serigrafia, com Joana Dias ◊ * | É Neste País

16h00 | Concerto com Orquestra do Bairro | Sociedade Harmonia Eborense

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