Cortejo com Lisbloco (BR/PT) ◊
Atividade para Famílias
Lisbloco é um bloco carnavalesco composto por músicos e dançarinos residentes em Lisboa, que adota uma temática sustentável de conscientização e educação cultural e ambiental. O projeto surgiu da vontade de recriar o autêntico Carnaval brasileiro na cidade de Lisboa. A sonoridade do grupo abrange diversos ritmos, como samba, marchinhas, samba-reggae, xote, frevo, entre outros. O repertório é escolhido com o objetivo de animar e criar um ambiente alegre e descontraído, trazendo clássicos do Carnaval brasileiro e releituras de temas de grandes nomes da Música Popular Brasileira.
Além de shows, apresentações e do desfile oficial no Carnaval, o Lisbloco promove oficinas, eventos e outras atividades para interagir com a sua comunidade e dar continuidade ao projeto inicial de informação, educação e conscientização, utilizando as ferramentas que o universo do Carnaval pode oferecer.
No geral, o Lisbloco é uma iniciativa cultural que busca difundir a cultura brasileira e seus valores através da música e da dança, ao mesmo tempo em que promove a conscientização sobre questões ambientais e sociais. Com suas atividades, o bloco tem se tornado uma referência na cidade de Lisboa e uma importante fonte de entretenimento e educação para a sua comunidade.
Oficina de Percussão com Lisbloco ◊
Atividade para Famílias
Lisbloco é um bloco carnavalesco composto por músicos e dançarinos residentes em Lisboa, que adota uma temática sustentável de conscientização e educação cultural e ambiental. O projeto surgiu da vontade de recriar o autêntico Carnaval brasileiro na cidade de Lisboa. A sonoridade do grupo abrange diversos ritmos, como samba, marchinhas, samba-reggae, xote, frevo, entre outros. O repertório é escolhido com o objetivo de animar e criar um ambiente alegre e descontraído, trazendo clássicos do Carnaval brasileiro e releituras de temas de grandes nomes da Música Popular Brasileira.
Além de shows, apresentações e do desfile oficial no Carnaval, o Lisbloco promove oficinas, eventos e outras atividades para interagir com a sua comunidade e dar continuidade ao projeto inicial de informação, educação e conscientização, utilizando as ferramentas que o universo do Carnaval pode oferecer.
Diogo Presuntinho
Musico e professor. É um músico mineiro, com mais de 20 anos de experiência e realiza oficinas de percussão corporativa para várias empresas e grandes grupos. É professor de percussão e ministra oficinas e workshops de percussão em geral, incluindo
Musicalização, tanto para grupos de terceira idade quanto para público infantil em aulas particulares ou em projetos sociais, ensinando percussão a partir do uso de objetos recicláveis. Como mestre e instrutor, tem passagem como em vários blocos do carnaval de São Paulo, como por exemplo: Bangalafumenga, Confraria do Pasmado, Casa Comigo, Não Serve Mestre, Cerca Frango, 9 de Julho, Bateria de Rua, Bloco Sinfônico, Kiparada, Franciskishna, Tabuleiro, Pirata, Pyranha, entre outros. Presta consultoria para baterias de escola de samba, baterias universitárias e criação de blocos. Como músico, já participou de grandes festivais, abrindo shows de artistas como Ivete Sangalo, Chiclete com Banana, Asa de Águia, Banda Cheiro de Amor, Harmonia do Samba, Banda Eva, entre outros. Atualmente, vive em Portugal e ministra aulas de percussão para blocos de carnaval, aulas particulares e em grupos, além de tocar em vários projetos musicais
Julio Brechó
Musico e Produtor. Nasceu no Rio de Janeiro e trabalha como músico, ator, produtor e técnico de som e iluminação, entre o Brasil, Holanda e Portugal. Estudou produção cultural e eventos na escola técnica Adolpho Bloch no Rio de Janeiro, trabalhando desde 2001 como produtor e técnico em eventos, espetáculos de teatro, de música, de dança, festivais de cinema, artes plásticas no Brasil e na Holanda, onde viveu durante 7 anos e realizou o primeiro festival de forró da Holanda em 2012. Trabalhou com: Escrachados de Teatro, Circo Voador, Pimpolhos da Grande Rio, Teatro Munganga, Holland Festival, Het Muziek Theater, Stadsschouwburg Amsterdam, Royal Theater Carré Amsterdam, Cia Debora Colker. Em 2013 Julio retorna a viver no Brasil em 2014 volta a trabalhar com carnaval, como coordenador de produção na escola de samba Mirim Pimpolhos da Grande Rio até mudar-se para Lisboa,Portugal em 2017. Em Lisboa logo passa a realizar eventos com base na Economia Colaborativa e grava o seu primeiro álbum solo intitulado Semente, financiado integralmente com o seu trabalho como artista de rua. Em 2019 inaugurou três outros projetos atuantes no espaço público de Lisboa, a Ocupação Cultural Palhaço Brasileiro, o Samba Colaborativo e o Viva o Samba na Praça. Há quatro anos trabalha como Produtor Técnico no maior festival de Forró da Europa, o Baião in Lisboa Festival. Em 2020, realizou o projeto Lisboa Carnaval Verde 2020 que deu origem ao grupo carnavalesco Lisbloco além de Levar um carnaval aos moldes brasileiros para as ruas de Lisboa. Em seguida criou a escola de percussão da Batucada Brasileira onde forma percussionistas para integrar o Lisbloco. Atualmente é Diretor na Julio Brechó Produções e Presidente da Lisbloco Associação Cultural.
Oficina de “Dançar em Família” com Rita Roberto ◊
Atividade para Famílias
As descobertas que uma criança faz em família são fundamentais para estruturar a sua autonomia e amplificar nela o desejo de aprender e explorar mais. Nesta oficina encontramos novas linguagens e redescobrimos modos de partilha, tendo como base a expressão corporal e a relação afetiva. Conhecer o outro, crescer com ele, conhecer o seu corpo em ação, as suas ideias e emoções – e dançar com ele.
Rita Roberto
(1982) é Licenciada em Artes Plásticas / Pintura (Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, 2006) e mestre em Dança (Solo/Dance/Authorship) (UdK – Universidade de Artes de Berlim, 2009). Entre 1999 e 2007 desenvolveu formação independente em dança contemporânea, passando pela escola de formação da Companhia de Dança Contemporânea de Évora (CDCE), Centro em Movimento (Lisboa), Fórum Dança (Lisboa), Dock 11 (Berlim) e Marameo (Berlim). Foi intérprete em produções da CDCE (2001-2007) e outros criadores independentes. Apresenta trabalho artístico desde 2004, em contexto expositivo, salas de espectáculo e publicações, a solo e com outros artistas. Desde 2008 desenvolve projetos educativos nas áreas de artes plásticas e performativas, em espaços culturais e em contexto escolar; entre 2012 e 2022 foi professora de Dança e Música no Externato Fernão Mendes Pinto, em Lisboa; em 2018/2019 integrou a equipa de formadores do Centro de Formação Artística do Teatro da Voz. Trabalha com a Companhia de Música Teatral desde 2018 (projetos GermInArte, Mil Pássaros, A Liberdade a Passar Por Aqui) como artista e formadora. É intérprete em Bonecos do Mercado, um espectáculo da companhia Alma d’Arame, com encenação de Ricardo Falcão. Trabalha com Pedro Ferreira no atelier Em Redor, dedicado à criação artística, investigação, formação, e à construção de instrumentos musicais (www.rumor.pt). Integra o corpo docente da Pós-Graduação Música na Infância: Intervenção e Investigação da NOVA-FCSH. É assistente convidada na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal, no Departamento de Artes.
Oficina “Caixinha de Danças” com Baileia ◊
Atividade para Famílias
Podemos ver o som? E desenhá-lo? Dançar o som? Podemos?
Pessoas de muitas idades são convidadas a desenhar a dança, dançar o desenho e ouvir o som do desenho daquelas danças. Nesta tríade, movimento – som – traço; gesto – ritmo – material e dança – música – desenho, a magia acontece: passamos o desenho dentro da caixinha de música e podemos ouvir o som do traço. Depois, podemos dançar aqueles sons e o jogo recomeça. É com o suporte de uma mágica caixinha de música, que brincamos com o movimento, o traço e os sons para compor músicas únicas e especiais.
Baileia
é uma associação cultural que investe no cruzamento entre práticas artísticas e educação no encontro com as infâncias e suas singularidades plurais. Criada em 2016, por Clara Bevilaqua y Gui Calegari, dedica-se a aprofundar a investigação na criação que acontece a partir do acompanhamento dos desejos, por vezes mais subtis, das pessoas em seus primeiros anos de vida. É a partir do olhar e inquietude desses artistas com formações transdisciplinares, que a tessitura dos encontros se dá. Dedicam-se a criar e desenvolver acontecimentos mediados pela arte num acesso horizontal, com convites que se estendem a pessoas de muitas idades, desafiando-as a serem co-criadoras da própria experiência. Difundir acontecimentos de proximidade que provoquem movimento de ligação entre o fazer-brincar e o saber-sentir. Contribuir para o desenvolvimento de linguagens artístico-pedagógicas empenhadas na construção de um pensamento respeitoso sobre a coexistência e partilha de mundo entre pessoas de muitas idades. Desenvolvem trabalhos de mediação e criação de oficinas em diversos serviços educativos do país, com destaque para: CCB, Museu da Música Portuguesa, IndieJr – Festival de Cinema, Rede de Bibliotecas Municipais, CCC Caldas da Rainha. São criadores dos espetáculos: “Conversas de Corpo” (2014), “JUNTO” – co-criação Coletivo Lagoa (2018), “Será Sereia?” (2021), “Rádio Corpo” – co-criação com c.e.m (2021-22), “10dobras” – (2022), “Radio Corpo Serralves em Festa” (2023), “in do ~ Histórias com o céu às costas” (2024).
Oficina “Desdobra-te, O Lado B” com equipa da Oficina de Tipografia Impressores de Memórias de Évora ◊
Atividade para Famílias
Inscrição obrigatória. Atividade com limite de participantes.
Observar e experimentar ludicamente as técnicas de produção tipográficas tradicionais (composição com tipos de letras de chumbo e madeira, impressão e acabamentos) e compreender a adaptação e valorização de um ofício obsoleto face ao avanço tecnológico e a informatização dos processos de produção (design gráfico e impressão offset e digital, mecanização de linhas de acabamentos e embalagem) tendo na internet a matriz de uma revolução e o veículo de comunicação mundial.
O Lado B do cartaz do Festival des-dobra-se numa fanzine, onde que, página a página, as famílias são convidadas a criar, imprimir e partilhar memórias, experiências, momentos do seu festival para mais tarde recordar.
Com o tipógrafo João Infante. Com Alexandra Charrua e Merciana Rita.
João Infante
Natural de Évora, onde nasceu em 1963. João começou a trabalhar aos 10 anos como mandarete e aprendiz na Tipografia Nova, situada na Rua Miguel Bombarda N.º33, fundada em 1932, por Manuel José dos Santos. Entre 2000 e 2022, três tipógrafos da casa criam a sociedade AJP Artes Gráficas Lda. e assumiram a gestão da oficina. João, um dos três, hoje reformado, soma 47 anos de experiência laboral. Foi na oficina onde aprendeu a ser homem e oficial impressor. A Oficina será sempre o seu espaço de memória e afectos. Porta por onde iremos passar no Roteiro Tipográfico Eborense.
José Marruz Rico
Natural do Redondo, onde nasceu em 1955. Marruz veio na infância viver com a família para o Largo do Chão das Covas em Évora. Foi na cidade que descobriu a tipografia. “Em miúdo ia muito à oficina de tipografia do jornal «Democracia do Sul», ali na Rua Valdevinos, N.º4, muitas vezes fechada pela PIDE. Era um jornal revolucionário” Começou a trabalhar na Imprensa Moderna, passou pela Tipografia Nova até instalar, por sua conta, uma gráfica no Redondo e mais tarde, no regresso a Évora, em 1985, fundar a Tipografia Lusitânia, na Rua Pedro Colaço N.º23, no Bairro dos Celeiros, que iremos visitar no Roteiro Tipográfico Eborense.
Alexandra Charrua
Licenciada em Design de Interiores-Artes Decorativas pela Escola Superior de Artes Decorativas da Fundação Ricardo Espírito Santo e Silva; curso de Mestrado em Recuperação do Património Arquitetónico e Paisagista da Universidade de Évora e Inventário de Património Cultural Imaterial co-org. Direção-Geral do Património Cultural, através do Museu Nacional de Etnologia e Universidade Aberta. Bolseira da Fundação Oriente “Estuques Decorativos Portugueses no Oriente” Levantamento de Argamassas Decorativas no Património Imóvel de Macau, Taipa e Coloane e na Índia, em Goa e Diu; Bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian com o tema “Estuques e Esgrafitos Exteriores do Alentejo” Levantamento de Argamassas Decorativas no Património Imóvel nos Distritos de Évora e de Portalegre.
Técnica superior do Município de Évora (2000- ) investigadora da Unidade Museológica de Metrologia (www2.cm-evora.pt/casadabalanca) e investigadora (2016- ) do projecto Diário Tipográfico Eborense e da colecção visitável de tipografia tradicional “Impressores de Memórias de Évora”.
Merciana Rita
Licenciada em Ensino Básico do 1.º Ciclo e mestre em Ciências da Educação na especialidade em Administração, Regulação e Políticas Educativas. Atualmente, é doutoranda em Ciências da Educação com tese aceite no Centro de Investigação em Educação e Psicologia da Universidade de Évora (CIEP-UÉ) e investigadora nas áreas da educação patrimonial em contexto da educação formal e da educação-não formal e do património cultural imaterial classificado pela UNESCO.
Técnica superior do Município de Évora (2019- ) coordenadora de projetos de valência educativa da coleção visitável de tipografia tradicional “Impressores de Memórias de Évora”.
Oficina Luminária em Papel com Anabela Calatróia ◊
Atividade para Famílias
Inscrição obrigatória. Atividade com limite de participantes.
Construir uma luminária de forma fácil com base em moldes e papel de diferentes tons e texturas para criar uma peça especial ou um ambiente temático.
Os materiais necessários para a construção serão disponibilizados permitindo que cada participante possa concretizar uma a duas peças que poderá levar.
Anabela Calatróia
Filha de pais emigrantes nascida em Paris, Anabela Calatroia vive em Évora desde os seus 15 anos e por cá tem desenvolvido a maioria da sua actividade profissional e artística. Trabalhou com diversas entidades públicas e privadas mantendo estreita relação com aquelas, cujas missões promovem e sensibilizam para as Artes e a Cultura, também numa vertente educativa. Como artista plástica é conhecida pelas Instalações/Intervenções de Rua, mas desenha e ilustra expondo sobretudo pintura, desde 1990, O seu amor pelo Papel como material cheio de potencialidades, fê-la descobrir o artesanato de cestaria em papel e tem marcado as suas oficinas nos últimos anos.
Espetáculo “O canto da Baleia” de Mosaicollective ◊
Atividade para famílias
Nesta versão ‘pocket show’ de O Canto da Baleia, num ambiente intimista, de forma mágica e cativante, uma músicista, uma bailarina e uma ilustradora contam a história de uma pequena e curiosa baleia. Através da música e de projecções de vídeo em tempo real, narram a sua viagem enquanto ela mergulha no fundo do mar em busca de água limpa, encontrando muito lixo e misteriosas criaturas marinhas.
Em momentos interactivos com o público jovem, fazemos uma “batucada de lixo” e experimentamos a sensação de tempestade. Com base no princípio musical de “Call & Response”, fornecemos textos e ritmos de canções para que o nosso público possa participar ativamente no espetáculo. Venha mergulhar connosco!
Música: Kristina Van de Sand (violino, voz, Loop Station e percussão)
Dança: Bárbara Faustino
Artes visuais: Elide Gramegna
“Horta à Porta” com Vanda Rodrigues, co-programação Antípoda
Atividade para famílias
A vizinhança é um terreno fértil, é como uma horta, é uma comunidade que está ali mesmo ao lado todos os dias, é um campo social e comunal perto e em vias de extinção. O que diz o meu bairro sobre mim? Que legumes tenho na minha horta? o que podemos fazer para adubar esta horta em extinção? Enquanto nos debruçamos nas relações de vizinhança, pensamos a soberania alimentar e o consumo consciente. Podem as plantas ensinar-nos a viver em comum? E a dançar?