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Outros Festivais PX

Associação PédeXumbo (Atualizado em: 9 Novembro, 2018 )

O Festival Solstício, organizado pela PédeXumbo em parceria com a Câmara Municipal de Odemira (CMO), integrou um projeto maior que lhe deu nome: o Projeto Solstício. Este projeto contemplou três fases que ocorreram em diferentes períodos na aldeia de Santa Clara-a-Velha: o Projeto Comunitário dedicado a Ofícios, Artes e Saberes de Ontem, Hoje e Amanhã (durante os meses de abril, maio e junho de 2013); o Festival do Solstício (nos dias 21, 22 e 23 de junho desse mesmo ano); o Campos de Férias para Crianças e Jovens (entre 24 de Junho a 14 de Julho).
O festival marcou o início do verão dedicando a sua programação às tradições locais e à dança e música tradicional.

 

O Aqui Há Baile foi um encontro dedicado às danças tradicionais portuguesas. Nestes encontros criou-se um espaço para a divulgação e salvaguarda do património português tocado e dançado, num contexto de desenvolvimento integrado de regiões deprimidas, mas com elevado potencial de vida própria.

A primeira edição foi em Nisa (2004), dedicada a danças de diferentes pontos do país, a segunda em Miranda do Douro (2005), dedicada ao nordeste transmontano. A terceira (2007) dedicou-se às danças da Serra de Grândola, com especial atenção nas valsas mandadas, e decorreu em Sta. Margarida da Serra (Grândola). A quarta edição decorreu em Évora, em 2011, e deu especial enfoque às danças do território alentejano.

Edições anteriores:
2004 2005 2007 2011

De rumo ao Sul a PédeXumbo desceu a Serra do Caldeirão num quadro de suaves colinas cobertas de figueiras, amendoeiras, oliveiras e alfarrobeiras, até chegar ao mar e a Tavira, uma bonita cidade localizada em ambas as margens do rio Gilão.

Em Tavira acontece um dos mais completos arraiais existentes no país, o Arraial Ferreira Neto, “aldeia” que em tempos acolheu as famílias dos pescadores e os aparelhos de pesca do atum.

Fazendo nascer uma “aldeia” durante três dias, a PX propôs uma programação com ênfase especial nas tradições portuguesas, mas numa vertente virada para o futuro, para o exterior, e nas relações que Tavira estabelece com outros países. Da programação fizeram parte passeios, oficinas de dança europeias, sempre com especial foco às danças e músicas algarvias.

A primeira edição decorreu em 2007, e desde sempre se estabeleceu relação com o património dançado local, assim como os seus principais protagonistas.

Edições anteriores:
2007 2008 2010 2011

Num primeiro passo para uma continuidade futura, Celorico da Beira acolheu, pela primeira vez no seu concelho, na freguesia de Ratoeira, de 1 a 3 de Agosto, um festival de música e dança tradicionais – o Danças-na-Água – que contou com a inconfundível assinatura da PédeXumbo.

A paisagem anfitriã da pequena aldeia ribeirinha de Ratoeira, moldada pelo ainda jovem Mondego (Mondeguinho para os amigos), deram a escala e o mote para a programação do festival Danças-na-Água. A água que nasce na serra da Estrela e corre em direção ao mar, a comunidade e a cultura locais, forneceram a inspiração e o convite para as pessoas dançarem, partilharem e desfrutarem de músicas e danças tradicionais, animação e atividades de identidade local, oficinas, bailes e passeios. Tudo em íntima relação com a natureza à beira-rio e com algumas atividades na água. Do rio para a terra e da terra para o rio, o festival aconteceu com as pessoas em comunidade e harmonia com a natureza.
 
Edições anteriores:
2012 2013
O Tocar de Ouvido surgiu em 2002 com o nome “Encontro de Tocadores” e um grande objetivo: juntar os tocadores mais velhos de instrumentos tradicionais, das aldeias ou dos espaços esquecidos pelas cidades, e os tocadores mais novos, jovens músicos, ávidos de conhecimento sobre instrumentos como a Gaita-de-fole, a Viola Campaniça, o Adufe ou a Concertina.

Uma vez por ano, duas gerações encontravam-se em oficinas de instrumentos, colóquios, documentários, bailes, concertos e jam-sessions, que se estendiam pela madrugada fora. E aconteciam pequenos milagres: os instrumentos que estavam esquecidos tomavam vida nova, pelas mãos dos seus herdeiros. Pessoas que toda a vida os tocaram e viveram através deles, eram valorizadas e homenageadas da melhor forma: aprendendo com elas, respeitando o seu legado e dando a conhecer a sua dedicação, fazendo a transmissão entre aqueles que querem ensinar, os Tocadores e os que queriam aprender – os novos músicos.

O Tocar de Ouvido foi crescendo até 2010. Alargou-se às músicas e instrumentos de outros países, com concertos e oficinas com os músicos das bandas (como Kepa Junkera, as Leilia ou A Barca, na edição de 2009) – partindo sempre da recuperação e transmissão das tradições portuguesas e das relações que estas têm com outras culturas. Uma boa forma de dar a conhecer Portugal ao mundo, através dos seus Tocadores!

O Tocar de Ouvido é uma organização Pédexumbo, que juntou muitos parceiros ao longo de várias edições.
 
Edições anteriores:
2002 2003 2006 2007 2008 2009 2010
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