PROGRAMA 2023
Programa em atualização e sujeito a alterações.
LADO A
SEXTA-FEIRA | 17 de novembro
18h30 | Arruada com Gigabombos
21h30 | Estreia da Nova Criação para Dançar PX com Lúcia Caroço | local a confirmar
22h30 | Baile com Burel (PT) ⊕ | Arena d’Évora
00h30 | Baile com Duo Brotto Raibaud (FR) ⊕ | Arena d’Évora
SÁBADO | 18 de novembro
15h00 | «Um outro, um eu, uma dança» Oficina de Contacto-relação em movimento, com Ângelo Neto | Salão Nobre, Teatro Garcia de Resende
16h30 | «Danças (En)cantadas» Oficina de Danças do Mundo para famílias ◊ | Salão Nobre, Teatro Garcia de Resende
17h00 | Oficina de equilíbrio, velocidade e inércia, com Folqué | Arena d’Évora
22h30 | Baile com Duo Brotto Raibaud (FR) ⊕ | Arena d’Évora
00h30 | Baile com Baião Trio (BR) ⊕ | Arena d’Évora
DOMINGO | 19 de novembro
14h30 | «Dançar às voltas, linhas e quadrados» Oficina de Danças da Europa, com Mirjam Dekker | Arena d’Évora
15h00 | Oficina de Percursos para tod@s, com Gigabombos | local a confirmar
16h00 | Oficina de Escuta Ativa, com Folqué | Arena d’Évora
17h45 | Baile com Parapente 700 (PT) ⊕ | Arena d’Évora
19h30 | Baile com Edentia (FR) ⊕ | Arena d’Évora
LEGENDA
◊ Atividade para Famílias
* Atividade com limite de participantes
** Inscrição obrigatória
⊕ Atividade com bilheteira no local (toda a info sobre bilheteira aqui)
+ INFO abaixo ⇓ sobre programação, locais e bilheteira.
Programa sujeito a alterações.
LADO B
SEXTA-FEIRA | 17 de novembro
18h00 | Exposição «Pessoas Cheias de Território», um projeto PédeXumbo | local a confirmar
21h30 | Concerto Musicálogos, uma iniciativa Capote Música | Bota Rasa
SÁBADO | 18 de novembro
12h00 | Prova de vinhos e azeites, com Dourado Distribuições ** | Divinus Gourmet
15h00 | Oficina de construção de moinhos de papel, com Papeleiro Doido ◊ | É Neste País
17h00 | Visita Guiada ao Teatro Garcia de Resende, com Ivo Luz (CENDREV) ** | Teatro Garcia de Resende
17h00 | «Combinações improváveis» Oficina Expressão Plástica para Famílias» ◊ * | local a confirmar
19h00 | «São saias, senhores, são saias» Circuito Performativo, com Ângelo Neto, António Bollaño e Tomás Gomes | Arena d’Évora
21h30 | Concerto com A Úrtiga | Bota Rasa
DOMINGO | 19 de novembro
14h30 | Oficina de Serigrafia, com É Neste País ◊ | É Neste País
15h00 | Visita Guiada à Exposição Permanente da Casa do Montado ** | Casa do Montado
15h30 | «Fado Mimado» espetáculo de Teatro com d’Orfeu ◊ | Salão Nobre, Teatro Garcia de Resende
16h00 | Concerto com Orquestra do Bairro | local a confirmar
LADO A
SEXTA-FEIRA | 18 de novembro
19h00 | Roda de Choro com Chôro-É | Pátio do Inatel
21h30 | «Seara» apresentação da Nova Criação PX com Madrasta Dance * | Sala 8, Antigos Celeiros da EPAC
22h30 | Baile com Ledok (PT) ⊕ | Monte Alentejano
00h30 | Baile com Obal (GZ) ⊕ | Monte Alentejano
SÁBADO | 19 de novembro
15h00 | «Conchas» espetáculo de música e marionetas para bebés com d’Orfeu ◊ ⊕ | 0 – 5 anos | Biblioteca Pública de Évora
15h00 | Oficina de Dança Criativa para adultos com Carla Sabino | Sala 8, Antigos Celeiros da EPAC
17h00 | Oficina de Flamenco com Bruno Xavier | Sala 8, Antigos Celeiros da EPAC
17h00 | Oficina de Yoga para famílias com Áshrama Évora Dhyána ◊ * ⊕ | M5 | Áshrama Évora Dhyána – Centro de Yoga
22h30 | Baile com Loogaroo (BE) ⊕ | Monte Alentejano
00h30 | Baile com Duo Montanaro Cavez (FR) ⊕ | Monte Alentejano
DOMINGO | 20 de novembro
15h00 | Oficina de Dança Blues com Ana Russo e Jorge Wong | Sala 8, Antigos Celeiros da EPAC
15h00 | «Toca a dançar» baile com Marisa Borralho e participação de Leónia de Oliveira ◊ * ⊕ | M3 | aBruxa Teatro
17h00 | Oficina de Bailes Mandados com Ana Silvestre | Sala 8, Antigos Celeiros da EPAC
19h00 | Baile com Duo Montanaro Cavez (FR) | Monte Alentejano
LEGENDA
◊ Atividade para Famílias
* Atividade com limite de participantes
** Inscrição obrigatória
⊕ Atividade com bilheteira no local (toda a info sobre bilheteira aqui)
+ INFO abaixo ⇓ sobre programação, locais e bilheteira.
Programa sujeito a alterações.
PROGRAMA 2022
LADO B
SEXTA-FEIRA | 18 de novembro
Abertura 18h00 | Exposição «aBruxa TEATRO: 20 anos de “muita merda”» | Sala 5, Antigos Celeiros da EPAC
21h30 | Concerto Musicálogos // DUARTE x MEMA., uma iniciativa Capote Música | Círculo Eborense
SÁBADO | 19 de novembro
15h00 | «A Caixa de Pandora» oficina de criatividade em percussão com Luís Fernandes | Colégio Mateus d’Aranda
16h00 | «Além Risco e o combate às alterações climáticas» conversa com Projeto Além Risco | Livraria Fonte de Letras
16h00 | «Brinco com os sons» experiência musical com Katerina L’Dókova e Katsiaryna Drozhzha ◊ * ⊕ | Áshrama Évora Dhyána – Centro de Yoga
18h00 | «A Voz» Circuito Performativo com Chissangue, José Bonifácio e Rúben Jaulino * | Colégio Espírito Santo
21h30 | «Diálogos com um Calendário» de Veronika Boutinova, uma peça de aBruxa Teatro * | M18 | aBruxa Teatro
DOMINGO | 20 de novembro
15h00 | Oficina de Canto com Lita Folk Band (UA) | Monte Alentejano
15h00 | Oficina de Cerâmica para famílias com Terra Quente ◊ * ⊕ | Sociedade Harmonia Eborense
16h30 | Visita e Prova na Magnífica – Cerveja Artesanal do Alentejo ** | Loja 24 do Mercado Municipal, Praça 1º de Maio
17h00 | «Ler & Contar» sessão de Contos com Bru Junça ◊ * | aBruxa Teatro
18h00 | Concerto com Lita Folk Band (UA) | Monte Alentejano
O FESTIVAL
A DESDOBRAR!
Dias 18, 19 e 20 de novembro chega a 4ª edição do Desdobra-te – Festival de Dança e Outras Artes, que acontece em Évora, em diferentes espaços, num fim-de-semana de outono alentejano.
Bailes, concertos, oficinas, teatro e performance, atividades para famílias e passeios voltam a fazer parte do programa deste festival de outono, que a PédeXumbo promove na cidade que a acolhe e que pretende pôr quem cá vive a dançar, para além de trazer os bailadores habitués até ao Alentejo.
O Desdobra-te é um desafio de três dias para os participantes, com um programa que apresenta Lado A e Lado B e os convida a desdobrarem-se por vários pontos da cidade para participar e assistir às atividades. A programação organizada em dois grupos distintos, para diferentes públicos, satisfaz tanto os impulsos dos habitués de festivais folk como os devaneios dos curiosos e das familías que preferem uma experiência mais relaxada e abrangente. Dois públicos com características bastante diferentes encontrarão aqui o “seu festival”, mas a ideia principal permanece: cruzem-se, dobrem-se, desencontrem-se para se reencontrarem, vivam uma experiência rica em desdobragens consecutivas.
Porque acreditamos na importância e força de se estar no interior e de se programar no Alentejo, o Desdobra-te é ainda um convite a conhecer as ruas, casas, associações e monumentos da cidade de Évora. E celebramos as parcerias integrando no programa do festival e promovendo propostas, iniciativas e produções de outros agentes culturais no Alentejo. A 4ª edição do Desdobra-te acolhe uma sessão da segunda edição dos Musicálogos, uma iniciativa da Capote Música, e a Exposição «aBruxa TEATRO: 20 anos de “muita merda”» e a peça “Diálogos com um Calendário” de aBruxa Teatro.
o Desdobra-te é ainda um convite a vir passar um fim-de-semana cheio de dança, música e outras artes, na bela cidade de Évora. E ainda um convite aos eborenses e alentejanos para que se juntem a nós a fazer o que mais gostamos: dançar, celebrar e partilhar.
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Um festival PédeXumbo | Co-organização e Apoio: Câmara Municipal de Évora | Apoio: Dgartes, República Portuguesa – Cultura | Parceiros de Comunicação: Dianafm, Cision, Gerador | Parceiros: Inatel, Universidade de Évora, Áshrama Évora Dhyána, aBruxa Teatro, Capote, Fonte de Letras, Sociedade Harmonia Eborense, Círculo Eborense | Imagem: Cristina Viana
PROGRAMA 2022
(programa em atualização)
Bailes, concertos, oficinas, teatro e performance, e passeios voltam a fazer parte do programa da 4ª edição do Festival Desdobra-te, um programa de três dias intensos em desdobragens! Será um programa com propostas especiais para famílias, para que as famílias venham desdobrar-se e divertir-se!
BAILES
Roda de Choro com Chôro-É
Sexta-feira, 18 nov. | 19h00 | Pátio do Inatel
Chôro-É é um conjunto musical nascido em Évora, Portugal, com o objetivo de promover a música brasileira, com destaque para o Chôro e o Samba. O Chôro e o Samba são géneros musicais urbanos e têm as suas histórias associadas à formação da sociedade brasileira, esta por sua vez possui como característica a fusão de culturas oriundas, principalmente, dos povos originários americanos, europeus e africanos. Essa diversidade é representada também através dos músicos que compõem a atual formação do Choro-É, os brasileiros Thiago Sandes (flauta transversal, voz e violão) e Sidney Quemel (cavaquinho), o cabo-verdiano Vicente Limafortes (pandeiro e percussão) e o português João Garrido (violão de 7 cordas). O conjunto musical Chôro-É, habitualmente, apresenta-se sob o formato Roda de Chôro, onde é comum a participação de músicos convidados, proporcionando sinergia e interação entre os músicos e o público presente.
Ledok (PT)
Sexta-feira, 18 nov. | 22h30 | Monte Alentejano
Ledok cria sonoridades novas para as danças tradicionais europeias. As diversas culturas e percursos dos músicos fundem-se numa sonoridade com influências de música clássica, jazz, folk e canção. O Ledok convida-vos para um universo de música, de dança e de união.
OBAL (GZ)
Sexta-feira, 18 nov. | 00h30 | Monte Alentejano
OBAL traz a sua música das Rias Baixas da Galiza, onde nasce este projeto, pensado e criado a partir da dança. Desde o início, no inverno de 2015, a música e a dança folclórica
unem-se para Obal, seguindo uma corrente de toda a Europa ou “bal-folk”. Formado por três músicos com uma longa história na música tradicional e folclórica da Galiza, que fazem parte da Orquestra Folclórica SonDeSeu. Iván Costa na zanfona e gaita, Jaime Rebollo na Nickel harpa e zanfona e Diego Langarika no bouzouki e guitarra. Formados por músicos de renome no universo folk, exploram os ritmos da música da Europa Central, bem como peças de composição própria.
Bourre, escocês, circassiano, chapeloise, muñeira, and-dro ou mazurca são apenas um exemplo de dos ritmos que formam a sua música. Usando instrumentos como o bouzouki, uma viela de roda e uma niquelarpa, aparentemente tão distantes uns dos outros, que estabelecem aqui um diálogo para dançar.
OBAL resgata a dança e a música em forma de maré bal-folk. Uma maré no mar Atlântico que soa a música transmarítima.
OBAL apresenta, em março de 2019, Dance in Massò e publica, em maio de 2022, o seu segundo álbum Posotopia, um trabalho monográfico sobre o repertório do gaiteiro José Manuel López “Gaiteiro do Poso”, com um repertório para dança tradicional, 100% galego com muñeira, jota, valsa, são alguns dos ritmos deste esptáculo cheio de energia e virtuosismo.
Canal YouTube | OBAL – Baile en Massó
Loogaroo (BE)
Sábado, 19 nov. | 22h30 | Monte Alentejano
Loogaroo é fruto de uma amizade com mais de 10 anos pelas estradas. Depois de terem estado na origem de vários grupos entre o folk e uma série de outros estilos musicais, agora Florian De Schepper e Pablo Golder aparecem-nos da forma mais pura e frágil, mas também numa combinação musical mais poderosa: a dupla.
Passaram vários anos para que os dois músicos decidissem embarcar na aventura de Loogaroo e o que surge é uma banda de grande maturidade musical, embora sua a criação tenha acontecido há apenas 3 anos. Um estudou clássicos no conservatório enquanto o outro não tem noção de música escrita, Pablo e Florian ganham força nas suas diferenças e ambos aprenderam a criar um amplo meio-termo entre as melodias irreprimíveis do acordeão e as progressões de acordes mais sóbrias do violão. E também não hesitam em mudar de função dentro desse formato, deixando muito espaço para improvisação solo. Em 2022, o seu primeiro álbum “Nautilus” foi lançado na Trad Records com uma série de apoio de concertos na Bélgica e Holanda durante o outono de 2022.
Duo Montanaro Cavez (FR)
Sábado, 19 nov. | 00h30 | Monte Alentejano
Domingo, 20 nov. | 19h00 | Monte Alentejano
Uma viagem entre os ventos do norte e os sons do leste. Uma emoção, às vezes improvisada, às vezes livre, suave ou tensa. Música sem fronteiras, sem nome, grátis, com Baltazar Montanaro no violino e Sophie Cavez no acordeão diatónico.
CONCERTOS
Musicálogos // DUARTE x MEMA. // Capote Música
Sexta-feira, 18 nov. | 21h30 | Círculo Eborense
Os Musicálogos são encontros que invocam a experimentação e o cruzamento de processos criativos entre compositores de diferentes áreas musicais. Dois compositores, um local e um de outra região, juntam-se numa curta residência artística de dois dias para explorar e cruzar técnicas criativas, cujo resultado será partilhado publicamente no terceiro dia, num ambiente intimista, informal e descontraído, com a mediação de um anfitrião, numa iniciativa Capote Música! Durante dois dias, o DUARTE (fado) e a MEMA. (pop eletrónico, com influências de música tradicional portuguesa) irão abraçar o instinto criativo e a liberdade de escolher o caminho que o seu Musicálogo seguirá no terceiro dia, seja pela autoestrada do improviso, a ponte da reinterpretação conjunta ou o caminho de terra da composição.
A cidade de Évora, os ambientes, sons, vivências e pessoas serão também catalisadores inspiracionais destes Musicálogos! A apresentação pública dos resultados será no dia 18 de Novembro, às 21h30 no Círculo Eborense e a mediação continuará a cargo de Tiago Castro, também ele músico e criador (Acid Acid), e coordenador e locutor da Super Bock Super Rock.
A programação do Desdobra-te recebe o serão de Novembro desta 2ª edição dos Musicálogos!
Concerto com Lita Folk Band (UA)
Domingo, 20 nov. | 18h00 | Monte Alentejano
Os Lita Folk Band (UA) trazem um concerto de canto autêntico ucraniano! Cantares polifónicos sobre amor, destino e humor. Canções históricas dos cossacos nas quais vão sentir o poder do povo ucraniano. São canções recolhidas em expedições etnográficas que prometem tocar a alma. Com Lita Kateryna Sidelnikova, Ivanna Korzh e Sofiya Tsyvinska nas vozes, flautas, violino e baixo & Danylo Kliutsko na bandura, voz e percussão.
OFICINAS DE DANÇA E MOVIMENTO
Oficina de Dança Criativa para adultos com Carla Sabino
Sábado, 19 nov. | 15h00 | Sala 8, Antigos Celeiros da Epac
A dança como linguagem, como expressão. Nesta oficina, a Carla Sabino propõe despertar o corpo para o movimento, através da exploração de técnicas básicas de dança, recorrendo ao espontâneo, à interacção natural com o que nos rodeia, o espaço, a música, os objetos e outros corpos.
Carla Sabino, bailarina, professora de dança contemporânea e dança criativa. Iniciou os seus estudos em dança, no Forum Dança, Curso de Dança na Comunidade. Posteriormente ingressou na Escola Superior de Dança em Lisboa, licenciando-se em Dança. Teve formação com Jácome Filipe, Magali Lanriot, Siylvia Rijmer e São Castro, na Companhia Olga Roriz; Peter Michael Dietz e Ricardo Ambrózio, no Estúdio 5; Nélia Pinheiro, na Companhia de Dança Contemporânea de Évora; Teresa Ranieri, Barbara Griggi, José Grave, Amélia Bentes, na ESD; entre outros. Como intérprete, destaca o seu trabalho com Madalena Vitorino, Amélia Bentes, André e. Teodósio, Jorge Andrade, André de Campos e Benoit Maubrey. Desde 2020, que colabora como professora de dança na CME, participando em projetos municipais direcionados a crianças, adolescentes e seniores. Atualmente lecciona Dança Contemporânea para Pré-adolescentes e adultos, Dança Criativa para crianças e Body Work, na Associação PédeXumbo.
Oficina de Flamenco com Bruno Xavier
Sábado, 19 nov. | 17h00 | Sala 8, Antigos Celeiros da Epac
Nesta oficina serão abordados temas como as raizes do flamenco, a colocação/postura correta do corpo e a coordenação motora para que se transforme tudo num só e assim se consiga desenvolver uma harmonia dentro do Flamenco.
Bruno Xavier é bailarino e coreógrafo na Companhia de Triana, nasceu em setembro de 1997. Começa a sua formação em Danças Urbanas quando ingressa no Grupo de Danças Urbanas Ndance Dance Troup com Genny Lemos Queiroz como diretora artística, recebendo formação em aulas com a mesma. Teve contacto com nomes como Ricardo Rosa “Funky Ricky”, Margarida Martins, Hugo Marmelada, João Assunção, Valter e Cátia Vieira, Luís Neves, Daniel Sopas, Carina Russo, Fernando Lopes, entre outros. Em 2012, começa a sua formação em Dança Clássica, Dança Contemporânea e Danças Latinas com Ana Rita Grave e a formação de Sevilhanas e Flamenco com Inês da Costa Ramalhinho. Frequenta o curso de formação de Flamenco com o maestro José Galván, a formação em Dança Clássica e Dança Contemporânea com Raquel Nobre e Margarida Lobo, o Curso de Formação de 3 semanas com a Companhia Olga Roriz com as bailarinas Catarina Câmara, Sylvie Rijmer e Magalie Lanriot, a formação em aulas regulares e cursos de Dança Clássica, Dança Contemporânea e Flamenco com Sofia Abraços, João Lara Pereira, Marta Chasqueira, Begoña Arce e Hugo Sanchez. Em 2015 começa a lecionar as aulas regulares de Flamenco Intermédio e Avançado na Associação de Dança e Arte Companhia de Triana e a coreografar para a Companhia de Flamenco Companhia de Triana. Em 2017, termina o Curso Profissional Artes do Espetáculo – Interpretação pela Escola Secundária André de Gouveia e ingressa a Residência Artística na Plataforma Artística PT.17, promovido pelo Espaço do Tempo do então Coreógrafo e Diretor Artístico Rui Horta, na performance “Gatilho da Felicidade”, com João Galante e Ana Borralho. Em 2018, cria a peça de teatro dança “Inconstante” e integra o elenco no espetáculo “Flamenco Pasión” com a bailarina Sofia Abraços. Em 2022, cria a peça “MEZCLA” para a Companhia de Flamenco Companhia de Triana. Como coreógrafo para a Associação de Dança e Arte Companhia de Triana assiste na coreografia em peças como “ECOS”, “MEZCLA”, “LA GITANA” E “AFETOS”. Atualmente leciona na Companhia de Triana e integra a equipa de professores responsáveis de Dança nas Atividades de Enriquecimento Curricular da Câmara Municipal de Évora, leciona nas Classes de Iniciação ao Flamenco e Flamenco Avançado na Companhia de Triana, trabalha como bailarino na Companhia de Flamenco Companhia de Triana e como bailarino freelancer.
Oficina de Dança Blues com Ana Russo e Jorge Wong
Domingo, 20 nov. | 15h00 | Sala 8, Antigos Celeiros da Epac
Mas Blues dança-se? Claro que sim.
Enquanto dança, o Blues é uma família de danças que surge na comunidade afro-americana e que era dançada ao som do Blues. A sua origem pode ser delineada até aos estados do sul, entre as comunidades de escravos afro-americanos. Neste workshop, vamos viajar um pouco pela história desta dança, aprender alguns dos seus passos característicos e aprender a construir um diálogo com a música e com o nosso par. O Be Blue surgiu como uma ramificação de um projeto que já possuíamos, o Big House Blues, um projeto de divulgação da cultura Blues e das suas origens desde a escravatura até aos tempos de hoje. O Be Blue surge como um projeto de divulgação da dança, através de aulas, tertúlias, concertos, sessões de cinema e apresentações de dança em espetáculos com cariz social e cultural.
A Ana iniciou-se no mundo da dança em 2011 através da dança contemporânea. Com o passar do tempo experimentou outras danças como o afro tribal, dança do ventre, bollywood, lindy hop, balboa, kizomba, contacto de improvisação, forró, zouk e samba de gafieira. Mas foi para o Blues que sempre guardou um cantinho especial. Iniciou as aulas de Blues em 2017 na Swing Station (Carla Frade e Hugo Domingos), dança na qual tem apostado bastante em formação internacional através da participação em festivais e apresentações nomeadamente Madrid, Barcelona, Valência e Viena; com o grupo Everyday Blues. Adicionalmente a Ana foi professora na Blues Swing Lisboa e participou na formação internacional de professores de Blues 2022 (Bluesology – Adamo&Vicci), a fim de fazer uma actualização de conteúdos e modo de dar/estar em aula.
O Jorge Wong começou o seu percurso enquanto dançarino no Andanças de 2011 através das danças tradicionais europeias. Com o passar do tempo, esse mesmo gosto e paixão pela dança levá-lo-iam a explorar outras danças e ritmos, tendo aprendido forró, samba de gafieira, zouk, danças tribais africanas, kizomba, hip-hop, bollywood e dança do ventre. Mas foi no mundo das danças vintage afro-americanas, após aprender lindy hop, vintage jazz e balboa, que viria a descobrir o Blues, a sua dança de eleição. Tendo começado as suas aulas na Swing Station (Carla Frade e Hugo Domingos), viria a participar e a aprender em vários festivais internacionais (Madrid, Barcelona, Viena…) tendo integrado também o grupo de espectáculos Everyday Blues (com apresentações nacionais e internacionais), chegando mais tarde a leccionar na Blues Swing Lisboa.
Oficina de Bailes Mandados com Ana Silvestre
Domingo, 20 nov. | 17h00 | Sala 8, Antigos Celeiros da Epac
Nesta oficina de Bailes Mandados com Ana Silvestre aliam-se a voz e o movimento numa roda de pares. Ao mandador cabe a tarefa de transmitir um código em forma de mandos, aos bailadores cabe a tarefa de sentirem no corpo determinadas sequências coreográficas e executá-las em grupo. Ao som de uma Valsa alentejana ou da Chamarrita do Pico, o encontro acontece! Siga o balho!
Ana Silvestre é licenciada em Psicologia e Pós-Graduada pela FMH em Dança em Contextos Educativos. Professora de Danças do Mundo com vasta experiência no trabalho de movimento com diferentes faixas etárias, desde o pré-escolar ao trabalho de dança inclusiva com instituições IPSS. Colabora com a Associação Pédexumbo desde 2006, como monitora de Danças Tradicionais do Mundo, como dinamizadora de oficinas e formação de formadores na área da Danças Tradicionais. Co-criadora em Projetos como o Baile das Histórias (uma co-produção Casa das Histórias Paula Rego e Associação Pédexumbo); Bail`A Rir; Era Uma Tela em Branco e Mandadora de baile no grupo folk Aqui Há Baile. Integra o elenco da ACCA (Companhia Clara Andermatt) no espetáculo Fica no Singelo como formadora e Mandadora de Danças Tradicionais Portuguesas. Atualmente desenvolve trabalho como Artista MUSE no projeto Europeu da Fundação Yehudi Menuhin Portugal, com a atividade artística de Dança e Movimento em escolas públicas inseridas em contextos vulneráveis e na presença de culturas minoritárias.
CONVERSA
«Além Risco e o combate às alterações climáticas»
Sábado, 19 nov. | 16h00 | Livraria Fonte de Letras
As alterações climáticas trarão mais ondas de calor, mais intensas, mais duradouras. As cidades, cheias de betão e asfalto, retêm o calor. O Projeto Além Risco contribuirá para reduzir o risco das ondas de calor. Como? Aumentando as áreas de ensombramento. Uma cidade com árvores é uma cidade mais fresca, mais adaptada às alterações climáticas. Plantaremos pelo menos 50 mil árvores no Distrito de Évora e fá-lo-emos com a sua ajuda.
No Desdobra-te vamos poder conversar com Andreia Duarte, Arquitecta Paisagista e Coordenadora Técnica do Projeto Além Risco, sobre esta temática e este projeto.
Vídeo promocional do projeto | Site
TEATRO E PERFORMANCE
«A Voz» Circuito Performativo com Chissangue, José Bonifácio e Rúben Jaulino
Sábado, 19 nov. | 18h00 | Colégio Espírito Santo
Cruza – mentO
Este Cruza -mentO, é uma viagem pela voz e o seu movimento, cruzando a palavra e as suas várias formas e sentidos. Um cruzamento entre a “palavra” cantada e falada, escrita e articulada por meio de sons, movimento e a narrativa de quem a torna audível. A palavra que entre outras se mistura e entre elas se perde, incita a procura de significados, num caminho indelineável, todavia indelével, no périplo da Liberdade.
Cruza, Substantivo feminino
1. BIOLOGIA reprodução sexuada de indivíduos de variedades, raças ou espécies
diferentes; cruzamento
2. Produto dessa reprodução
-Mento (Sufixo latino -mentum), Sufixo
Indica ação ou efeito e forma geralmente nomes masculinos a partir de verbos
Chissangue Afonso, Moçambique, 1979. Iniciou a sua formação artística em 1995, na Escola Secundária António Arroio em Lisboa, Curso Geral de Artes. Ingressou em 1998 na Escola Superior de Teatro e Cinema e conclui o Bacharelato em Realização Plástica do Espetáculo, em 2003. Terminou o Mestrado em Teatro, Interpretação e Encenação, na Universidade de Évora em 2020. Entre 2003 e 2008, trabalha como figurinista dos Primeiros Sintomas (CAL) e neste período simultaneamente, assina figurinos de espetáculos encenados por: Alexandre Lyra Leite e Joana Brandão (2009 e 2010), entre outros. Desde 2017 colabora com a encenadora Ana Luena: “Quarto Escuro” (Maquilhagem), “Por Portas e Travessas”, (Figurinos) entre outros espetáculos. Participou no Laboratório de Criação Cénica “Náufragos”, desenvolvido pela Malvada Associação Artística e dirigido pela encenadora Ana Luena, assim como, recentemente fez parte do elenco dos espetáculos “Festa” e de “Sono”, inseridos no ciclo de criação Skolé. Trabalha desde 2017 com a Fundação Eugénio de Almeida, em produção e coordenação de Oficinas e Visitas Guiadas, é também responsável pela criação de figurinos e compõe o elenco das Visitas Encenadas “Está aí Alguém”, bem como da curta-metragem “No Tempo das Carruagens”, financiadas por esta instituição. Recentemente (2020/21) foi protagonista da curta-metragem “Na Sombra do Silêncio”, realização Ricardo Almodôvar e é atriz no espetáculo “No Dia Seguinte Ninguém Morreu”, com encenação de Carlos Marques, assinou os respetivos figurinos e cenografia, assim como a cenografia e figurinos de “Em Duplicado”, o seu último espetáculo, que estreou em outubro de 2022. “Ninhos” e “Jacarandás” são criações originais apresentadas no Festival Artes à Rua 2018 e 19. Atriz em “Simone & Sylvie”, encenação de Claudia Lázaro e “Jacarandás, palavras musicadas”, criação original, Artes em Casa 2019. Recentemente também se junta ao elenco de “Amor e uma Taberna”, encenado por Claudia Lázaro, para a Sociedade Harmonia Eborense, com apoio do programa Garantir Cultura.
“Cantar a só”
“Cantar a só” é um projeto de canto à capella por um só elemento. Este abarca a atitude de estar só, emergido na solidão, no entanto quando perfura a atenção de quem ouve, surgem outras emoções, não sabemos o que sucede. O canto é a forma de expressão musical que sai diretamente dentro de nós, uma forma de transmitirmos mensagens pelas palavras. Sem elas também é possível sentir arrepios e sentimentos, pois trata se de música. Cada voz também é indistinguível; é única e permite fazer inúmeras texturas. Através de uma viagem por vários géneros musicais, sejam estes: árias de ópera, canções portuguesas, canções do mundo e meros improvisos, “Cantar a só” quer mostrar a força de uma só voz. A força de uma melodia.. pois são estas que nos ficam na memória.
José Bonifácio, natural de Torres Novas é um Jovem músico, compositor, designer e produtor de eventos. Concluiu o 8º Grau de Canto Lírico na AMDF e o 6º grau em Acordeão no Conservatório de Música de Óbidos, também obteve experiência na área das artes visuais, nomeadamente o desenho e a pintura e também no teatro, enquanto frequentava o ensino secundário. É licenciado em Design de Ambientes pela ESAD nas Caldas da Rainha e actualmente encontra-se a estudar canto lírico na Universidade de Évora. Já realizou diversas masterclasses com Sara Braga Simões, Barbara Kits e Jorge Balça. Presidente da Histérico Associação de Artes, tem vindo a colaborar com projetos camarários, como locutor de rádio e também em diversas actividades de intercâmbio juvenil, nomeadamente nos Erasmus +, estando em países como a Lituânia, Croácia e Polónia. Em Portugal também realizou dois projetos nesse âmbito e foi um dos formadores que facilitou diversos workshops artísticos.
IGNOTO / Ignoto / ignoto
Há uma voz em mim que percorre o pensamento em direção à língua. O ar expira pela garganta e as cordas vibram. O som sai, mas não sai sozinho. A ele está colado a saliva de uma história, de um sentimento, a procura constante da vibração que vem do meu íntimo. A procura de uma identidade a partir da voz. Proponho-me a essa exploração, à experimentação do meu cantar enquanto recurso de diálogo ainda desconhecido, mas capaz de preencher os ouvidos de quem o queira ouvir e que esteja disposto a acompanhar-me na descoberta, enquanto me oiço no eco.
Rúben Jaulino (Lisboa, 1992) Licenciado em Teatro pela Universidade de Évora. É ator, criador e designer gráfico. Teve, durante o seu percurso académico, formação por nomes como Ana Tamen, Beatriz Cantinho, Tiago Porteiro, João Grosso, e, ao longo da sua carreira, workshops com Ana Leitão, Nicolau Antunes, Sara Ribeiro e Tania Aria Winogradov. Como ator vem, desde 2016, participando em várias produções artísticas. Entre elas a peça “A Marioneta”, com o texto e direção artística de Rolando Galhardas, na peça “Prefiro Morrer”, com encenação de Jéssica Brandão e direção artística de Rolando Galhardas, na curta-metragem “c ro m l ec h: a film in pieces” de Samuel Mountford, ou na peça “O Cerejal”, uma coprodução do CENDREV e da Universidade de Évora, com encenação de Ana Tamen. Foi ainda dirigido por Chissangue Afonso em “Jacarandás”, e fez parte do espetáculo “Lúmen”, dirigido por Rui Horta. Na vertente da performance participou no “Gatilho da Felicidade” de Ana Borralho e João Galante, e na “Parada da Paz”, com direção artística de Telma João Santos, Hâmbar de Sousa e Helena Baronet. Como criador encenou a performance “Diagrama”, inspirada em textos de Gilles Deleuze, codesenvolveu, em parceria com a Fundação Eugénio de Almeida (Évora), o espetáculo “Está aí alguém?”, no âmbito do projeto de visitas encenadas ao Páteo de S. Miguel, e mais tarde a peça “Stand By”, juntamente com Tiago Carrasco.
«Diálogos com um Calendário» de Veronika Boutinova, uma peça de aBruxa Teatro
Sábado, 19 nov. | 21h30 | M18 | aBruxa Teatro
Um solitário dialoga com a mulher semi nua de um calendário erótico preso na sua cozinha. A jovem, originária de África (qualquer semelhança entre as palavras proferidas pela actriz e o seu país de origem, é pura coincidência), logo se transforma para implorar ao homem que case com ela, a fim de facilitar a obtenção de nova nacionalidade num país europeu, onde possa viver pacificamente com o seu filho.
Quem é esta mulher ? Uma fantasia? Um corpo de verdade? A memória de uma paixão que o homem quer esquecer apesar das suas promessas de casamento? Sim, o filósofo careca e Natalina tiveram um amor forte, um amor louco, mas voltando a casa, o europeu vira costas ao altruísmo, demasiado preocupado com a sua liberdade, exibindo a imagem do seu remorso. Pelo meio, outras mulheres – ou a mesma mulher, em momentos diversos da sua vida dura? – povoam o tempo e o espaço de dois solitários. Mulheres que tentam afirmar o seu empoderamento num mundo hostil, onde o sexo é a pedra de toque dos relacionamentos – tantas vezes dinamitados – e do poder.
FICHA ARTÍSTICA | Tradução JOANA Caspurro | Cenografia e figurinos Pedro FAZENDA | Encenação Figueira CID | Assistente de encenação ELSA Pinho | Com DANILSA Gonçalves, Duarte BANZA e APOLLO Neiva | Design gráfico Luís Luz | Fotografia Luís Cutileiro
Duração 80 minutos
Produção a bruxa TEATRO | Coprodução Câmara Municipal de Évora | Estrutura financiada por República Portuguesa – Cultura e DGArtes | Apoios IEFP, Direcção Regional de Cultura do Alentejo, PédeXumbo, Diana FM
EXPOSIÇÃO
Exposição «aBruxa TEATRO: 20 anos de “muita merda”»
Abertura às 18h00 de sexta-feira, dia 18 nov. | Sala 5, Antigos Celeiros da EPAC
Foi a 9 de Setembro de 2002 que tudo começou. Um apoio do então Instituto das Artes para o espectáculo ‘Rindo à Bruta’, de Christopher Durang (USA), lançava a primeira pedra de um projecto, de alguma forma inovador: na escolha criteriosa dos textos, de autores, muitas vezes, premiados, na abordagem estética e profissional e, sobretudo, no enorme desafio para a equipa artística. No final, haveria de ficar a beleza das palavras, um realismo poético, tantas vezes com um perfume de absurdo, a ousadia e o risco. Quarenta e cinco produções. Uma curta-metragem: ‘Pobre de Pedir’, realizada por Vítor Moreira. E o Évora Teatro Fest.
A exposição evocativa dos 20 ANOS da ‘a bruxa TEATRO’ reúne textos, fotografias, objectos cénicos, figurinos e também a colecção de obras de arte, originais, que ao longo destes 20 anos foram criadas – por mais de 3 dezenas de artistas – para serem a imagem de cada uma das produções.
A exposição está até dia 03 de Dezembro de 2022
17h – 19h / 21h – 23h30 [de quarta a sábado]
Rua do Eborim, 16 | Espaço Celeiros | Sala 5
Produção a bruxa TEATRO | Coprodução Câmara Municipal de Évora | Estrutura financiada por República Portuguesa – Cultura e DGArtes | Apoios Direcção Regional de Cultura do Alentejo, PédeXumbo, Diana FM
VISITA E PROVA
Visita e Prova na Magnífica – Cerveja Artesanal do Alentejo
Domingo, 20 nov. | 16h30 | Loja 24 do Mercado Municipal, Praça 1º de Maio
Já provaram cerveja artesanal alentejana? No Desdobra-te vão poder provar!
Nesta visita à Magnífica – Cerveja Artesanal do Alentejo, terão uma experiência sensorial para descobrir os diferentes de estilos de cerveja artesanal alentejana. Esta experiência é ainda uma oportunidade para aprender com que ingredientes e como se fabrica cerveja artesanal!
Uma visita, uma prova e um momento de bem-estar, típicamente alentejano!
ATIVIDADES PARA FAMÍLIAS ◊
«Conchas» espetáculo de música e marionetas para bebés, com d’Orfeu ◊
Sábado, 19 nov. | 15h00 | 0 – 5 anos | Biblioteca Municipal
Partindo da memória coletiva de dois países (Portugal e Noruega), misturou se a música, a expressão dramática e corporal, o movimento e as marionetas e encontrou-se um compromisso cultural identitário. Um espetáculo icónico onde a abordagem não-verbal ganha forma através da fusão fonética das duas línguas, criando novas palavras e sons, aliada à musicalidade e à linguagem corporal. “Conchas” conta a história de viajantes, pintados na tela, reais e imaginários, privilegiando os bebés e as suas famílias, porque este público é a semente que germina.
FICHA ARTÍSTICA | Clara Ribeiro Interpretação e Manipulação | Ricardo Falcão Interpretação e Música | Filipa Mesquita Encenação | Franzisca Aarflot Apoio à Dramaturgia | Manuel Maio e | Ricardo Falcão Criação Musical | enVide neFelibata Marionetas, cenografia e adereços | Tiago Castro Produção Executiva | Luís Fernandes Coordenação do Projeto
CO-PRODUÇÃO CRIATIVA | d’Orfeu AC | Marionetas de Mandrágora | Franzisca Aarflot Produksjoner (Noruega)
Experiência Musical «Brinco com os sons» com Katerina L’Dókova e Katsiaryna Drozhzha ◊
Sábado, 19 nov. | 16h00 | Áshrama Évora Dhyána – Centro de Yoga
Brinco com os sons! Este workshop foi pensado como um espaço para brincar e inventar o som.
Durante uma hora vamos mergulhar numa viagem sonora, aprender a fazer ritmos básicos com o nosso corpo (body percussion) e construir instrumentos musicais com objetos que iriam para o lixo. As crianças podem ser acompanhadas pelos pais para que esta experiência também seja um evento compartilhado pela família.
Katerina L’Dókova é cantora, compositora, pianista e é formada em música, possui vários álbuns lançados com influência do Jazz e da música brasileira e belarussa. Katsiaryna Drozhzha é jornalista e professora de yoga para crianças e adultos. Faz parte de vários projetos criativos, canta no Coro do Anjos, e gosta de contar historias
◊ As crianças até 5 anos têm que estar acompanhadas
◊ Lotação 20 crianças + 20 adultos
Oficina de Yoga para famílias com Áshrama Évora Dhyána ◊
Sábado, 19 nov. | 17h00 | M5 | Áshrama Évora Dhyána – Centro de Yoga
Através das diversas disciplinas técnicas e ferramentas do Yoga, levaremos crianças e adultos numa viagem muito especial. Tendo por base uma história, incentivaremos a entreajuda, a auto-confiança, a autodisciplina e a vontade de superação dos limites pessoais. Transmitiremos os valores universais do Yoga, como diálogo para a construção da Paz, da amizade, do respeito pela diversidade, de forma a interiorizar valores essenciais a todas as relações humanas, a começar pelas relações entre pais e filhos
Nesta oficina proporciona-se um espaço de acção criativa e solidária, onde seja visível a comunicabilidade, alegria, confiança e colaboração mútuas.
Cláudia Martins, professora e Directora do Áshrama Évora Dhyána – Centro do Yoga. Dedica-se em exclusivo, desde 2012 ao ensino do Yoga Sámkhya, tendo iniciado a sua formação em 2010 e estando actualmente a frequentar o Grau de Mestre do Curso Avançado Especial do Yoga – CÆSYO ministrado pela Confederação Portuguesa do Yoga. Possui a Especialização de Yoga para Crianças e a Especialização Yoga para Gestantes. No âmbito da sua actividade e formação em Yoga, tem vindo a dinamizar workshops sobre o Yoga como promoção do Bem-Estar nas Organizações, Yoga para Gestantes, Yoga para Séniores, Yoga e Ecologia, entre outros. Além das aulas regulares no Áshrama, tem levado o Yoga a outras localidades do Alentejo, assim como a escolas do ensino básico e secundário e também a Lares e Centros de Dia e dinamizado eventos públicos.
Oficina de Cerâmica para famílias com Terra Quente ◊
Domingo, 20 nov. | 15h00 | Sociedade harmonia Eborense
A Oficina de Cerâmica é uma atividade que junta as crianças e os adultos num momento de diversão e aprendizagem em conjunto. São precisas mãos trabalhadoras para amassar o barro, muita vontade de explorar as técnicas de modelação e decoração que serão apresentadas, e sorrisos para passarmos um momento bonito em família.
Esta atividade é limitada a 12 participantes.
A Terra Quente é um projeto de cerâmica criado por Rita Sá Machado que nasceu pela sua grande paixão pela natureza, e pela grande curiosidade em explorar as capacidades de modelação, texturas e cores do barro.
Formada em Arquitetura pela Universidade de Évora, fez o Curso de Cerâmica nas Oficinas da Cerâmica e da Terra em Montemor, e tem vindo a descobrir e explorar mais sobre o mundo da terra, das cozeduras, dos pigmentos e das técnicas de modelação do barro, criando as suas peças. Em paralelo, criou os Workshops de Iniciação à Cerâmica para crianças e adultos, onde partilha algumas técnicas de modelação, decoração e pintura, com todos os que quiserem disfrutar de umas horas tranquilas em contacto com dois elementos naturais – terra e água. Recentemente, foi convidada a fazer parte da Associação D’Arte com Sede na Escola do Penedo em Vila Verde- Braga onde, em conjunto com outros artistas, tem o seu Atelier de Cerâmica.
Baile «Toca a dançar» com Marisa Borralho e participação de Leónia de Oliveira ◊
Domingo, 20 nov. | 15h00 | M3 | aBruxa Teatro
O Toca a Dançar é um espectáculo de música e de danças tradicionais para toda a família. Todos são bem-vindos, o cubo gigante comanda a viagem. Cada face é um país, uma cultura, uma dança. Podem ir entrando e aquecendo. O saxofone já está afinado. O baile está pronto para começar… Toca a dançar!!
«Ler & Contar» sessão de Contos com Bru Junça ◊
Domingo, 20 nov. | 17h00 | aBruxa Teatro
Bru Junça traz livros nas pontas dos dedos para desfolhar a vida. É no traço que desenha o encontro com o outro. Guarda histórias atrás da orelha, é na roda que fia um conto redondo, redondinho como um novelo. Em ponto de contar.
Bru Junça nasce em Évora num domingo e talvez, por isso, seja dada ao vagar. Vive na rua onde morou Florbela Espanca. Gosta da côdea do pão acabado de cozer. A sua casa ficava por cima da sua primeira escola. Rua abaixo, rua acima foi apre(e)ndendo o mundo. Aprendeu matemática na mercearia do Sr. Ângelo.
Percebeu que o caminho dói quando o Sr. Moreira se punha meias solas nos sapatos, gastos pela brincadeira. Aprendeu a escutar, ouvindo as estórias da vizinhança contadas pela D. Vicência e pela D. Victória. Teve um grilo e dois canários. Aprendeu o cuidar e o dizer adeus. O cheiro a café devolve-a a casa. São os pássaros que acordam a manhã à sua janela. Quis ser professora. Aos 18 anos Lisboa foi-lhe demasiado barulhenta. Formou-se na Universidade de Évora. Continua a enviar postais, escritos à mão. Numa cozinha aprendeu a contar grãos. Contar o tempo. Contar a vida. Acareia tudo quanto é memória. Não vive sem livros. É mediadora de leitura. Conta histórias. Viaja muito ao redor de si nas viagens que faz pelo mundo. Tem mãos inquietas. Faz livros de pano e pastéis de nata. Tem o vício dos livros antigos. O lume de chão é-lhe companhia onde a Palavra é encontro com o mundo e com o outro. A palavra une, desembaraça e abraça.
OFICINAS DE INSTRUMENTOS
«A Caixa de Pandora» oficina de criatividade em percussão com Luís Fernandes
Sábado, 19 nov. | 15h00 | Colégio Mateus d’Aranda
Esta oficina acima de tudo, será um espaço de pesquisa e criação de novas lógicas rítmicas a partir do mundo da percussão, ou do timbre. Com ou sem experiência, os participantes serão levados a compor ritmos a partir do mundo que nos rodeia e a dar novos sentidos sonoros a objectos não convencionais, através de jogos de improvisação e composição gráfica. “Ouvir o mundo como se fosse música” (John Cage) será o mote desta oficina e o ponto de partida da investigação sonora que surgirá.
Luis Fernandes. Premiado na categoria de “Melhor Montagem / Edição” com o Documentário In the Moment pelo Festival Internacional FigueiraFilmArt, recebeu uma “menção honrosa” com o video dança “ReBirds” no concurso de Video Dança “Imagens em Movimento” em Bogotá, Colômbia. Foi premiado com o filme dança A`Mar com “prémio do público” na 1a mostra de video dança “BODY IN FOCUS” e como melhor realizador português no “InShadow; Festival de video, Performance e Tecnologias” e com o “2o prémio para melhor documentário 2013” no festival “MUSICLIP; Festival Internacional de Música, Artes Visuais e Vídeo de Barcelona”, com o seu filme “48h Interferências Sonoras”. Com mais de 20 anos de percurso musical, é freelancer e fez parte de projectos musicais, como Lupanar, Bicho de 7 Cabeças, Companhia de Música Experimental DOOLE, Desdobrável (colectivo de música improvisada), Orquestra de Percussão Tradicional Gigabombos, Cantos do Mar, Odedomindinho, Lisbon SoundPainting Orchestra, O Mistério da Vozes Vulgares. É fundador do CACO(A tradição ao improviso) que resulta do trabalho de exploração de recolhas fonográficas, paisagens sonoroas, imagens em movimento relativas ao património imaterial da Humanidade e de cruzamentos disciplinares. Desde 2001 que colabora em performances transdisciplinares e cria música para as artes performativas, em especial a dança, seja de origem tradicional/folk do mundo ou contemporânea, destacando o trabalho com a ilustradora Margarida Botelho, a Companhia de Dança Amalgama, o projecto Uxucalhos(Baile Tradicional Europeu e Português), o Projecto “Éhora”, com participação no Festival Temp d` Image, o Projecto Panda Pá, o Projecto “Compota” da Sentidos Ilimitados, com direcção artística da bailarina e coreógrafa Paula Pinto, na performance “PRETA” de Giovanni Lourenço, com exibição na Bienal de Arquitectura de Veneza (2020), no acompanhamento sonoro de aulas de contacto Improvisação em dança com Pedro Paz & Irene Alvarez, nas criações “Ruído Branco”, “Poros”, “The Cave” e “Body Lost” da Companhia Madrasta Dance de Clara Marchana e o projecto a solo DENTRO de Maria Fonseca, produzido pela Útero. Faz parte da direção da Cooperativa Glocalmusic.
Oficina de Canto com Lita Folk Band (UA)
Domingo, 20 nov. | 15h00 | Monte Alentejano
No domingo terão a oportunidade de participar numa master class de canto tradicional ucraniano com Lita Folk Band (UA)! O caminho mais tradicional, e também mais eficaz, de experienciar o canto autêntico, passa pela participação ativa na sua aprendizagem oral. Ao aprender canções antigas, terá a oportunidade de sentir o poder da música ucraniana, esculpida durante séculos, através da sua própria voz.
DESDOBRA-TE PELAS RUAS DE ÉVORA…
O programa do Desdobra-te é um convite a conhecer as ruas, casas, associações e monumentos da cidade de Évora. Os participantes são assim convidados a desdobrar-se entre vários locais a caminho de várias atividades! A desdobrar!
Antigos Celeiros da Epac aqui | Rua do Eborim 16, Évora
aBruxa Teatro aqui | Rua do Eborim 16, Évora
Pátio do Inatel aqui | Rua de Serpa Pinto 6, Évora
Colégio Mateus d’Aranda aqui | Rua do Raimundo 104, Évora
Áshrama Évora Dhyána – Centro de Yoga aqui | Rua de Serpa Pinto 40 1ºEsq, Évora
Círculo Eborense aqui | Rua Vasco da Gama 4, Évora
Livraria Fonte de Letras aqui | Rua Vasco da Gama 8, Évora
Biblioteca Pública de Évora aqui | Largo do Conde de Vila Flor 4, Évora
Colégio Espírito Santo aqui | Rua do Cardeal Rei 6, Évora
Magnífica – Cerveja Artesanal do Alentejo aqui | Mercado Municipal, Praça 1º de Maio, Évora
Sociedade Harmonia Eborense (S.H.E.) aqui | Praça do Giraldo 72, Évora
Monte Alentejano aqui | Rossio de São Brás, Évora
BILHETEIRA ONLINE (⇒ clica aqui)
[18 de outubro a 13 de novembro]
PASSE GERAL | 50€
PASSE GERAL COM DESCONTO | 45€ (campanha de 18 a 31 de outubro)
PASSE GERAL PARA SÓCIOS PX | 37,50€ (25% de desconto)
PASSE GERAL PARA SÓCIOS PARCEIROS | 40€
⇒ Formulário de compra online aqui.
BILHETEIRA DO FESTIVAL
[18 a 20 de novembro]
PASSE GERAL | 50€
PASSE GERAL PARA SÓCIOS PX | 37,50€ (25% de desconto)
PASSE GERAL PARA SÓCIOS PARCEIROS | 40€
PASSE GERAL LOCAIS* | 40€
PASSE DIÁRIO** | 30€
PASSE DIÁRIO LOCAIS** | 15€
PASSE NOITE*** | 20€
PASSE NOITE LOCAIS*** | 10€
ATIVIDADE PARA FAMÍLIAS**** | 5€
* Válido para residentes no concelho de Évora, sendo necessária a apresentação de comprovativo de morada.
** O Passe Diário é válido para todas as atividades do programa do festival no respetivo dia. Este bilhete só pode ser adiquirido no próprio dia para o qual é válido.
*** O Passe Noite é válido para todas as atividades do programa de uma noite, a partir das 21h30. Este bilhete só pode ser adiquirido no próprio dia para o qual é válido.
**** As atividades assinaladas no programa para “FAMÍLIAS” têm o preço de 5€ por pessoa e por atividade. As atividades são gratuitas para crianças até aos 10 anos.
HORÁRIOS DAS BILHETEIRAS
Secretariado do Festival (Antigos Celeiros da Epac)
Bilheteira Monte (Monte Alentejano)
INFORMAÇÃO ÚTIL
⇒ A troca de bilhetes online por pulseira, realiza-se unicamente no Secretariado do Festival, localizado nos Antigos Celeiros da EPAC.
⇒ A aquisição de bilhetes no festival realiza-se unicamente no Secretariado do Festival, localizado nos Antigos Celeiros da EPAC, excepto a aquisição de Passes Noite, que pode ser feita na bilheteira localizada no Monte Alentejano ou a aquisição de Bilhetes para Atividades para Famílias, que pode ser feita no local de cada atividade para este público (de acordo com o que está assinalado no programa).
⇒ O pagamento no local é apenas em numerário. Não temos multibanco.
⇒ Os bilhetes são nominativos, pessoais e intransmissíveis, sendo necessário apresentar documento de identificação para levantamento de pulseiras;
⇒ O levantamento de pulseira é obrigatório para acesso ás atividades do festival;
⇒ NOTA IMPORTANTE: O valor dos passes para o Festival não é reembolsável, após efetuada a compra.
⇒ O festival é gratuito para crianças até aos 10 anos (inclusive).
COMO CHEGAR
O Festival Desdobra-te acontece em vários espaços da cidade de Évora e é um convite a várias deslocações, que proporcionam distintas experiências e sensações. Mas existe sempre um ponto de partida: a sede da Associação PédeXumbo, nos Antigos Celeiros da EPAC, que fica na Rua do Eborim, em Évora.
É na sede da PédeXumbo que todos os participantes começam “o seu festival”, dirigindo-se ao Secretariado do Festival para comprar o seu bilhete ou trocar a sua reserva eletrónica pela respetiva pulseira, que dá acesso às atividades do programa.
Para chegar aos Antigos Celeiros da EPAC vejam a localização aqui. O mapa abaixo indica a maior zona de estacionamento da cidade (P), localizada no Rossio de São Brás, a 3 minutos a pé do Espaço Celeiros (ver localização aqui).
Para partilharem boleias acedam ao “Grupo Boleias para o Festival Desdobra-te” no Facebook (aqui).
ONDE DORMIR
O Festival Desdobra-te tem uma área reservada a acantonamento, que fica nas Piscinas Municipais de Évora, com uma lotação limitada de lugares, pelo que é necessário inscrição para aceder a esta área. Inscrições para pedexumbogeral@pedexumbo.com
Ver localização aqui.
A PédeXumbo disponibiliza ainda uma lista de alojamentos para que os participantes possam escolher o melhor lugar para ficar junto do turismo local. Assim, disponibilizamos abaixo alguns sites que vos podem ajudar a encontrar o vosso lugar de descanso na cidade de Évora:
VOLUNTARIADO
–» INSCRIÇÕES ABERTAS DE 1 A 9 DE NOVEMBRO «–
-CANDIDATURAS ENCERRADAS-
Os voluntários são muito importantes nos festivais PédeXumbo, e o Desdobra-te não é excepção! São eles que recebem os participantes, dão a cara pelo festival, estão no secretáriado, verificam as pulseiras, arrumam cadeiras, distribuem águas pelos artistas e tudo mais que for necessário para que as actividades decorram sem precalços.
O voluntaridado destina-se a qualquer pessoa pró-ativa e com vontade de contribuir e de estar por dentro da organização de um festival! Não há limites de idade nem de geografias, são todos bem-vindos a candidatar-se.
Este ano, as áreas de voluntariado são o secretariado, as informações, o controlo de entradas, a fotografia, o apoio à programação, a gestão de refeições e o bar.
Condições para participação no voluntariado
⇒ Os voluntários devem trabalhar um máximo de 12 horas entre os dias 18 e 20 de Novembro de 2022;
⇒ Os turnos e horários serão estipulados na reunião de voluntários a 18 de Novembro, no Espaço Celeiros, em horário a definir;
⇒ As áreas de voluntariado serão o secretariado, as informações, o controlo de entradas, a fotografia, o apoio à programação, a gestão de refeições e o bar.
Em troca pela vossa preciosa ajuda oferecemos
⇒ passe geral do festival (entrada em todas as atividades do festival)
⇒ 1 refeição diária (almoço ou jantar)
⇒ seguro de acidentes pessoais
Em caso de dúvida sobre o processo de candidatura ou para mais informações, podem contactar:
Vitória Valverde: vitoria.valverde@pedexumbo.com | 962 503 463
DESDOBRA-TE NAS ESCOLAS
Ver aqui galeria de fotografias de Fu Qiang.
Na semana de 7 a 11 de novembro, o Desdobra-te vai estar em 8 escolas do concelho de Évora para um projecto com plasticidade e movimento.
“Desdobra-te nas escolas” parte do conceito de programa do Festival Desdobra-te, que tem um lado A e um lado B. Assim a PédeXumbo leva também às escolas uma atividade com lado A e lado B, em que apenas numa sessão, dinamizada por Marta Guerreiro no movimento e por Márcio Pereira nas artes plásticas, os participantes passam pela experiência de criação de um objeto gráfico, que tem como base a imagem do festival e que de seguida os levará a exercícios de movimento.
Os meninos e meninas da EB da Horta das Figueiras, da EB de São Manços, da EB dos Canaviais, da EB da Comenda, da EB Heróis do Ultramar, da EB Sr. Glória, da MFP e da Escola da Azaruja vão fazer parte integrante da construção da cenografia do festival, com a criação de bonitos painéis!
Esta atividade concretiza assim um dos objetivos do Desdobra-te: cruzar ideias, linguagens e manifestações entre a comunidade local e a que habitará a cidade num fim-de-semana repleto de atividades para todos.
Esta 4ª edição do festival Desdobra-te, que acontece de 18 a 20 novembro na cidade de Évora, aposta, ainda mais, numa programação para famílias, pelo que esperamos encher o festival de crianças!
ORGANIZAÇÃO
O Desdobra-te é um festival organizado pela PédeXumbo em co-organização com a Câmara Municipal de Évora, com o apoio da DGARTES e República Portuguesa | Cultura.
O programa do Desdobra-te integra e promove ainda produções e inciativas de outras associações culturais como aBruxa Teatro e a Capote Música.
A imagem do Desdobra-te é de Cristina Viana.
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Um festival PédeXumbo | Co-organização e Apoio: Câmara Municipal de Évora | Apoio: Dgartes, República Portuguesa – Cultura | Parceiros de Comunicação: Dianafm, Cision, Gerador | Parceiros: Inatel, Universidade de Évora, Áshrama Évora Dhyána, aBruxa Teatro, Capote, Fonte de Letras, Sociedade Harmonia Eborense, Círculo Eborense | Imagem: Cristina Viana