No próximo dia 21 de maio, há mini-concertos nas varandas do BAIRRO CELEIROS, em Évora, com ToZé Bexiga, Ana Santos e Fibrja!
A partir das 18h00 até às 20h00, vizinhos, transeuntes, turistas e amigos que se queriam juntar, vão procurar a Rua Miguel Bombarda, no BAIRRO CELEIROS, para olharem para cima e encontrarem projetos musicais a soar das varandas!
Ana Santos é música e compositora. Vive na aldeia, no sul. Na mochila traz o seu violino, trespassador de fronteiras e de imaginários de mil partes do mundo. fibrja procura criar uma banda sonora para o universo fantasioso pós-apocalíptico que habita, misturando influências de música ambiente, orquestral, polifónica, electrónica, pop, e folk. Este é o alter ego de Filipa Branco Jaques, uma artista multidisciplinar eborense cujo percurso engloba música, desenho, animação, e performance. Para este mini-concerto, fibrja oferece uma sessão experimental com base na exploração improvisada de novos ambientes por descobrir dentro do seu território imaginário. Raia é linha-fronteira, linha-caminho, expressão idiomática e forma verbal. Raia é peixe. O peixe-viola é uma raia. Raia é o projeto-síntese de António Bexiga que percorre as sonoridades da viola campaniça*, nas suas fronteiras acústica e elétrica, analógica e digital, tradicional e experimental, ensaiada e instantânea, em diálogo direto ou diferido com outras formas de arte, visuais ou de performance. Raia é um projeto idiomático, de significado, expressão, erro e coração Raia é um projeto-verbo. Do verbo raiar Raia é um projeto-peixe, de 10 cordas que navega o fundo do mar e as margens do rio. Raia é um papagaio de papel. O planeta Campaniça tem a forma de um oito deitado, e um pescoço comprido. Uma viagem sonora pelas latitudes da viola campaniça, entre a tradição e a experimentação, com demora obrigatória nas linhas de fronteira da música, do instrumento e da pele.
Venham daí, o BAIRRO CELEIROS é de tod@s!
Saibam mais em www.pedexumbo.com/bairro-celeiros/